sábado, 28 de abril de 2012

Psicopedagogia e EAD



Escrito por Júlia Eugênia Gonçalves  
    
Qui, 26 de Maio de 2011 18:10
Há algum tempo atrás ( que não é muito) se me perguntassem se era favorável à educação a distância, dizia categoricamente: _ não !

Como a vida é feita de mudanças, hoje coordeno um projeto de formação continuada de profissionais a distância e sempre me pergunto : _ o que mudou mais: a realidade educacional ou minha postura diante da EAD ?

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Brincar de faz de conta faz bem


BananaStock / Thinckstock / Gettyimages

Pp. Adaildes Cristina Santos - Psicopedagoga Clínica e Hospitalar

Inventar histórias e personagens é uma forma da criança assimilar a realidade e se expressar
Entre os 2 e 6 anos, as crianças adoram brincar de faz de conta. Inventam personagens, criam histórias e aventuras e claro, adoram quando os pais entram na brincadeira junto e dão asas para a imaginação deles. “O jogo simbólico é a representação corporal do imaginário, aproximando a criança do mundo real.

Pressões sofridas no trabalho podem prejudicar relações sociais e afetivas


Se prazos curtos, jornada excessiva e atitudes hostis de colegas fazem parte do seu dia a dia no trabalho, é muito provável que esses fatores não afetem somente você. Segundo estudo da Universidade Baylor, no Texas, publicado no Journal of Organizational Behavior, a onda de estresse pode atingir seus amigos, parentes, parceiros amorosos e até mesmo quem trabalha com eles.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Curso de Distúrbios de Aprendizagem



O curso Distúrbios de Aprendizagem, por meio da Educação Especial oferece ao profissional, o conhecimento sobre Deficiência mental, Transtornos na infância, memória e muito mais.
1.Público Alvo
Este curso é direcionado aos profissionais de diversas áreas do conhecimento e estudantes que procuram atualização no assunto, que estão em busca de novos desafios e querem obter maior aprendizado sobre Distúrbios de Aprendizagem.

domingo, 22 de abril de 2012

Clínica Recriar e Instituto Multidisciplinar



Quem somos?

Somos uma equipe multiprofissional que oferece um serviço de excelência relacionado à saúde. Entendemos a saúde dentro de uma visão sistêmica que visa contemplar o cliente em sua totalidade psicofísica com o objetivo de promoção de qualidade de vida independente da idade e de possíveis patologias associadas.

A Clínica Recriar Oferece as Seguintes Especialidades:

Acupuntura
Dermatologista
Cardiologista  
Endocrinologia
Fisioterapia

sábado, 21 de abril de 2012

Mestrado em Ciências da Educação 2012.2


PERÍODOS
MATRÍCULA

(TAXA ÚNICA)
QTDE DE PARCELAS
VALOR DA PARCELA
VALOR TOTAL
Julho de 2012: 02 a 18/07
Janeiro de 2013: a definir
Julho de 2013: a definir
Defesa: a definir
R$ 200,00

29
R$ 390,00
R$ 11.510,00


OBS: Pagamento em Cheque (Renovação anual). Os meses de Janeiro e Julho serão pagos em Assunção em real e em espécie.
Datas de vencimento: 05 10,20
INVESTIMENTO
• Matrícula de R$ 200,00;
• Mensalidades 29 parcelas R$ 390,00.
Pagando na data do vencimento sua parcela ficará por apenas  R$ 345,00

O QUE NÃO FAZER NO DIA DO ÍNDIO


Na data em homenagem aos primeiros habitantes do Brasil, uma série de estereótipos e preconceitos costuma invadir a sala de aula. Saiba como evitá-los e confira algumas propostas de especialistas de quais conteúdos trabalhar.
O Dia do Índio é comemorado em 19 de abril no Brasil para lembrar a data histórica de 1940, quando se deu o Primeiro Congresso Indigenista Interamericano. O evento quase fracassou nos dias de abertura, mas teve sucesso no dia 19, assim que as lideranças indígenas deixaram a desconfiança e o medo de lado e apareceram para discutir seus direitos, em um encontro marcante. 

segunda-feira, 16 de abril de 2012

PÓS GRADUAÇÃO EM LIBRAS


Libras

Curso de pós-graduação presencial (uma vez por mês sexta das 19h às 22 e Sábado das 8h às 12 e das 14 às 18)

Proposta do Curso

O curso de pós-graduação em Libras tem como proposta preparar os educadores, servidores públicos, assistentes sociais, familiares e demais interessados para a tarefa de através da linguagem dos sinais, promover a comunicação entre os ouvintes e o os surdos, capacitando-os para o uso de LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.

Objetivo

Formar intérpretes e tradutores de LIBRAS como requisito de acessibilidade à comunicação e à educação de alunos surdos nos diferentes níveis de ensino.

Público-alvo

Pedagogos, licenciados na área educacional ou áreas afins, assistentes sociais, familiares e demais interessados no aprendizado de LIBRAS.
Cartaz em anexo. 

sábado, 14 de abril de 2012

Como motivar os filhos a fazer a lição de casa


Pp.Adaildes Cristina Santos
Psicopedagoga Clínica e Hospitalar

Fazer os filhos fazerem a lição de casa é uma das tarefas mais difíceis para alguns pais. Como nenhuma criança  é igual, há aquelas que gostam de fazer as lições e aquelas que não conseguem nem ver os cadernos em casa. Se o seu filho se encontra na segunda opção, saiba como motivar os filhos a fazerem a lição de casa.
A rotina de estudo deve iniciar desde o momento em que a criança começa a trazer as tarefas para casa, ou seja, por volta dos 5 ou 6 anos. Para tanto, monte um cantinho do estudo, com uma pequena escrivaninha com materiais escolares como lápis, apontador, borracha, lápis de cor e papel. Tudo deve ser agradável e confortável para que a criança possa passar bastante tempo no local.
No início, ela terá muita dificuldade e, portanto, você precisará ajudá-la, tanto lendo o enunciado quanto explicando-lhe o que deve ser feito. Porém, cuidado para não fazer a tarefa por ela, pois essa obrigação é exclusivamente dela e, afinal, quem está estudando é ela, certo?

INFORMATIVO PSICOPEDAGÓGICO


Pp. Adaildes Cristina Santos
Psicopedagoga Clínica e Hospitalar
PSICOPEDAGOGIA
A psicopedagogia estuda o processo de aprendizagem e suas dificuldades, tendo, portanto, um caráter preventivo e terapêutico. Preventivamente deve atuar não só no âmbito escolar, mas alcançar a família e a comunidade, esclarecendo sobre as diferentes etapas do desenvolvimento, para que possam compreender e entender suas características evitando assim cobranças de atitudes ou pensamentos que não são próprios da idade. Terapeuticamente a psicopedagogia deve identificar, analisar, planejar, intervir através das etapas de diagnóstico e tratamento.

 O DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO
O diagnóstico tem como objetivo identificar as causas dos bloqueios que se apresentam nos sujeitos com dificuldades de aprendizagem. Estes bloqueios apresentam-se por meio de sintomas que podem se manifestar de diferentes maneiras: baixo rendimento escolar, agressividade, falta de concentração, agitação e etc. O diagnóstico poderá confirmar ou não as suspeitas do psicopedagogo. O profissional poderá identificar problemas de aprendizagem. Neste caso ele indicará um tratamento psicopedagógico, mas poderá também identificar outros problemas onde poderá ser feito encaminhamentos a outros profissionais como, um psicólogo, um fonoaudiólogo, um neurologista, ou outro profissional a depender do caso.
O diagnóstico e composto de 06 a 08 sessões, sendo duas sessões por semana, com duração de 60 minutos cada.
O TRATAMENTO PSICOPEDAGÓGICO
O tratamento poderá ser feito com o próprio psicopedagogo que fez o diagnóstico, ou poderá ser feito com outro psicopedagogo.
Durante o tratamento são realizadas diversas atividades, com o objetivo de identificar a melhor forma de se aprender e o que poderá estar causando este bloqueio. Para isto, o psicopedagogo utilizará recursos como jogos, desenhos, brinquedos, brincadeiras, conto de histórias, computador e outras situações que forem oportunas. É através dos jogos que a criança ou adolescente adquire maturidade, aprende a ter limites, aprende a ganhar e perder, desenvolver o raciocínio, a concentração e atenção.
O psicopedagogo irá ajudar a criança ou adolescente, a encontrar o seu estilo de aprender e a sua melhor forma de estudar para que ocorra assim, êxito em suas aprendizagens.

domingo, 8 de abril de 2012

Recusa de ir à escola sinaliza muito mais que uma simples preguiça


"Mãe, não quero ir à escola hoje!" Na maioria das vezes, essa reclamação das crianças é entendida pelos pais como uma manifestação de preguiça de estudar. Mas, se o hábito se repete com frequência e o rendimento em sala de aula caiu, vale observar.

A dificuldade no aprendizado ou a falta de vontade de ir à escola pode sinalizar a insegurança da criança diante de alguma situação ou até problemas mais graves como dislexia ou até depressão. "A primeira atitude a se tomar quando isso acontece é avaliar se há algo de errado dentro de casa", explica a terapeuta familiar Tânia Vieira.

Um novo acontecimento pode interferir no comportamento da garotada. A chegada de um irmãozinho, a separação dos pais, a perda de um ente querido, do bichinho de estimação ou a aquisição de um brinquedo podem alterar o estado emocional da criança. Dependendo da situação, ela pode se sentir desmotivada, carente, solitária e tentar chamar a atenção dos pais negando o espaço escolar ou focar a atenção num videogame novo, por exemplo, fazendo com que não queira se afastar do objeto que tanto a seduz.

Diante da recusa de encarar os estudos, o segundo passo é conversar com a criança e perguntar como é a rotina dela na escola. Saber quais aulas e professores mais gosta, o que faz nas horas de descanso, como é a turma de amigos ajudam a desenhar a imagem que seu filho tem do ambiente de ensino. "Muitas vezes, o motivo é o desentendimento com algum colega ou problemas com um professor", diz a psicopedagoga Albertina Chraim. "Nesse caso, os pais devem procurar a escola e conversar com os educadores e com o diretor para encontrar uma solução."

Dislexia - Diagnostico deve ser feito o mais cedo possível


Filme indicado: Como uma estrela na Terra.

Pp. Adaildes Cristina Santos
Psicopedagoga Clínica

Diagnóstico deve ser feito o mais cedo possível
Desde a pré-escola é possível detectar alguns sinais de dislexia e é importante estar atento a eles. Quanto mais cedo o distúrbio for identificado, melhor. A demora no diagnóstico pode ocasionar severas conseqüências emocionais. A opinião é da psicopedagoga e fonoaudióloga Maria Ângela Nico, coordenadora científica da Associação Brasileira de Dislexia (ABD).

Para Maria Ângela, é importante que o diagnóstico seja feito o mais cedo possível, especialmente no caso de a criança possuir pais ou outros parentes com dislexia, já que o transtorno é genético e hereditário. A ABD recomenda que a avaliação seja feita por uma equipe multidisciplinar, composta por psicólogo, fonoaudiólogo, e psicopedagogo clínico. Se necessário, a equipe poderá contar com parecer de outros profissionais, como neurologista e oftalmologista. O diagnóstico deve ser feito por exclusão, ou seja, devem ser verificadas todas as possibilidades antes da confirmação de dislexia.

DISLEXIA


Pp. Adaildes Cristina Santos
Psicopedagoga Clínica
A dislexia é definida como um problema de aprendizagem da leitura e da escrita. É uma dificuldade em aprender a ler e escrever, apesar de adequada inteligência e oportunidade de ensino. Ocorre em 3 meninos para cada menina.
Pesquisas realizadas em vários países mostram que cerca de 10 a 15% da população mundial possui dislexia.
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Causa da Dislexia
A história familiar é um dos fatores de risco mais importantes: 23 a 65% as crianças disléxicas têm um parente com dislexia.
Características da dislexia
  • Apresenta dificuldades ao ler, escrever, soletrar;
  • Demora a aprender a falar, a fazer laços nos cadarços do sapato, a reconhecera as horas, a pegar e a chutar uma bola;
  • Apresenta dificuldade em ordenar as letras do alfabeto, os meses do ano, os dias da semana, sílabas das palavras compridas;
  • Dificuldade em distinguir direita de esquerda;
  • São caracterizados por um índice de inteligência normal ou acima da média;
  • Têm iguais oportunidades educativas que as demais crianças da sala de aula;
  • Não apresentam problemas de visão e audição;
  • Condições afetivas adequadas pelos familiares;
  • Conhecido como uma dificuldade inesperada, ou seja, não aparentemente a criança não possui motivo para ter a dificuldade;
  • Dificuldade de concentração e períodos de atenção mais curtos;
  • Dificuldade de memória
  • Falta de organização de materiais;
  • Não demonstram prazer na leitura;
  • Falta de habilidade manual;
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Manifestações na leitura e na escrita
  • Inversão total ou parcial de palavras e  números (ex: sol – los);
  • Substituição de palavras por outras de estrutura mais ou menos similar ou criação de palavras  com significado diferente (ex: travessa – atravessava);
  • Adições ou omissões de sons, sílabas ou palavras;
  • Dificuldade em soletrar e escrever corretamente;
  • Limitações na leitura e escrita, com muitos erros ortográficos e uma qualidade da caligrafia bastante deficiente;
  • Dificuldade na compreensão de textos;
  • Velocidade de leitura mais lenta, com omissões de linhas do texto e/ou sons;
  • Confusão de letras com escrita parecida, mas com diferente orientação no espaço (ex: b e  d; ajuda – aduja);
  • Dificuldade em diferenciar letras que possuem um ponto de articulação comum e cujos sons são acusticamente próximos (ex: d – t);
  • Problemas na distinção entre a direita e a esquerda e dificuldades de coordenação de  motora;
A constatação de que uma criança é possui dislexia provoca ansiedade tanto na família quanto na escola.
Na adolescência a dislexia pode vir acompanhada de problemas de comportamento, problemas com trabalho e de relacionamento com outras pessoas, pela falta de inclusão social e profissional dessa população, além de “marcas” em sua vida pela dificuldade escolar, o que pode acarretar em abandonar a escola.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Atendimento Psicopedagógico


Pp. Adaildes Cristina Santos
Psicopedagoga Clínica e Hosptalar

A psicopedagogia é uma área de estudo que está voltada para a questão da aprendizagem humana. Trabalha além das aprendizagens escolares, porque não se pode falar desta, desvinculada à aprendizagem humana, pois os pré-requisitos para a aprendizagem escolar dependem da história de aprendizagem do ser humano.
O que estuda a psicopedagogia?
O objeto de estudo da psicopedagogia é o ser humano no processo da aprendizagem. Para que esse estudo seja pleno, é preciso que o profissional detenha conhecimentos em diversas outras áreas como psicologia, pedagogia, neurologia, fonoaudiologia, lingüística, psicanálise para esclarecer questões referentes ao ser humano.
Cada situação de aprendizagem requer uma série de habilidades que o indivíduo necessita adquirir para desenvolver de forma satisfatória aquela aprendizagem. Como por exemplo, para escrever a criança necessita de desenvolver a coordenação motora, porque a escrita demanda uma série de movimentos que exigem do corpo um domínio. Quando alguma habilidade não está bem desenvolvida pode acarretar em dificuldades para adquirir novas habilidades.

terça-feira, 3 de abril de 2012

'Fracasso escolar é o fracasso do sistema educacional', diz especialista
Pesquisa aponta que só 25% saem da escola sabendo ler e escrever.
Psicopedagoga Nadia Bossa participa de grupo de atendimento no HC.

Paulo Guilherme
Do G1, em São Paulo



A psicopedagoga Nadia Aparecida Bossa fez
estudos com estudantes da rede pública de São
Paulo (Foto: Divulgação)‘Doutora, meu filho vai à escola todo dia, mas ele não consegue aprender nada!’ Ouvir queixas como essa faz parte da rotina do grupo de pesquisa de neuropsicologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo onde trabalha a psicopedagoga Nadia Aparecida Bossa. Ela recebe diariamente crianças e adolescentes encaminhados por escolas da rede pública com dificuldades de aprendizagem. Famílias de baixa renda levam os estudantes que não conseguem ler, escrever ou fazer as quatro operações matemáticas para que os especialistas consigam descobrir o que está atrapalhando o desenvolvimento cognitivo do aluno. “A demanda é muito grande”, diz a especialista.

A dificuldade em aprendizagem muitas vezes vai além dos problemas da criança. O fracasso escolar, na avaliação da doutora Nadia, é o fracasso do próprio sistema de ensino. Com mestrado em psicologia da Educação pela PUC de São Paulo e doutorado em psicologia e educação pela USP, a psicopedagoga coordenou uma pesquisa feita durante cinco anos nas escolas públicas de São Paulo. O grupo de pesquisadores buscava saber as causas da dificuldade de aprendizado escolar para estabelecer prioridades de mudanças na política educacional. O estudo revelou que de cada quatro alunos que concluem o ensino fundamental, três saem do ensino fundamental sem saber ler, escrever e fazer as quatro operações matemáticas (adição, subtração, divisão e multiplicação).

Escola deve formar estudante para o amor e a beleza, diz sociólogo italianoAula em 3D e laboratório virtual levam tecnologia para a escolaEspecialista americano defende uso de celulares e tablets em sala de aulaDiscurso de professora vira hit na web e ganha apoio de secretária do RNNadia Bossa vai apresentar na 18ª Educar, o congresso internacional de educação, aberto nesta quarta-feira (18), no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo, alguns resultados de sua pesquisa em uma palestra sobre o fracasso escolar.

domingo, 1 de abril de 2012

COMO ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO PODE INTERFERIR NO RENDIMENTO ESCOLAR


Pp. Adaildes Cristina Santos
Psicopedagoga Clínica e Hospitalar
O psicopedagogo não tem como meta principal a melhora do rendimento, mas por trabalhar pela transformação e conscientização do sujeito acaba promovendo também essa melhoria.
A dificuldade de aprendizagem é vista na psicopedagogia como um indicador de problemas que podem estar acontecendo em várias dimensões da vida daquele? aluno? (sujeito). São elas:
Cognitiva? Conhecimento.
Afetiva? Emocional.
Social? Relacionamento.
Biológica ? Funcional.