tag:blogger.com,1999:blog-52001061645797514662024-03-06T00:23:11.148-08:00A Psicopedagogia BaianaAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/13357302969754499281noreply@blogger.comBlogger215125tag:blogger.com,1999:blog-5200106164579751466.post-18490944829874379132017-05-09T06:07:00.002-07:002017-05-09T06:07:12.667-07:00CONSULTA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwjvVd51H8Lyjnwj5hOvcMewRC2b1wWp0egB5LKm-C3vR2v9LplrMvihfA3Nw3n8YXXqouEkp5fkdsm3gBY_-cfQqufN26zbAI7MfVinWe5mQBGow6GY5krqVuCezMbcVLsVIaLK-GzSa0/s1600/16105736_190314094776327_124889584745929871_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwjvVd51H8Lyjnwj5hOvcMewRC2b1wWp0egB5LKm-C3vR2v9LplrMvihfA3Nw3n8YXXqouEkp5fkdsm3gBY_-cfQqufN26zbAI7MfVinWe5mQBGow6GY5krqVuCezMbcVLsVIaLK-GzSa0/s320/16105736_190314094776327_124889584745929871_n.jpg" width="276" /></a></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/13357302969754499281noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5200106164579751466.post-29690634987595374132015-03-14T14:51:00.001-07:002015-03-14T14:51:38.322-07:00Jean Piaget - tendência cognitiva<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe width="320" height="266" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://ytimg.googleusercontent.com/vi/_CGu08gXTC4/0.jpg" src="http://www.youtube.com/embed/_CGu08gXTC4?feature=player_embedded" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></div>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px;">O vídeo descreve as teorias piagetianas sobre o desenvolvimento cognitivo da criança.</span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/13357302969754499281noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5200106164579751466.post-34867047618575681112015-02-11T06:35:00.002-08:002015-02-11T06:35:34.531-08:00DEFICIÊNCIA INTELECTUAL<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #6b6b6b; font-family: 'Open Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.799999237060547px; margin-bottom: 10px; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #6b6b6b; font-family: 'Open Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.799999237060547px; margin-bottom: 10px;">
A Associação Americana de Deficiência Mental (AAMD) e o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V) colocam a deficiência intelectual como o funcionamento intelectual abaixo da média, com manifestação antes dos 18 anos de idade, e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas tais como: comunicação, cuidado pessoal e habilidades sociais, utilização de recursos da comunidade, saúde, segurança, habilidades acadêmicas, lazer e trabalho.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #6b6b6b; font-family: 'Open Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.799999237060547px; margin-bottom: 10px;">
As principais causas pré-natais e neo natais são desnutrição materna, má assistência a gestante, doenças infecciosas da mãe como rubéola, sífilis e toxoplasmose, alcoolismo, drogas, medicamentos, fatores genéticos, alterações cromossômicas, erros inatos no metabolismo como a fenilcetonúria, traumas de parto, hipóxia, anóxia, prematuridade, baixo peso ao nascer, idade gestacional, icterícia grave, incompatibilidade sanguínea e de RH.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #6b6b6b; font-family: 'Open Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.799999237060547px; margin-bottom: 10px;">
No pós natal encontramos fatores como a desnutrição, desidratação grave, carência de estimulação global, infecções, meningite, sarampo, intoxicação exógenas, envenenamento, remédios, inseticidas, produtos químicos como chumbo e mercúrio, choque elétrico, asfixia e quedas.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #6b6b6b; font-family: 'Open Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.799999237060547px; margin-bottom: 10px;">
Os pais devem estar atentos aos atrasos que podem ocorrer no desenvolvimento.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #6b6b6b; font-family: 'Open Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.799999237060547px; margin-bottom: 10px;">
Na escola os professores devem prestar atenção em como está ocorrendo o processo de aprendizagem, como é a linguagem compreensiva (entendimento das ordens) e como ele realiza as suas atividades cotidianas.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #6b6b6b; font-family: 'Open Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.799999237060547px; margin-bottom: 10px;">
Podemos ter casos de:</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #6b6b6b; font-family: 'Open Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.799999237060547px; margin-bottom: 10px;">
<em style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">- déficit intelectual leve:</span></em> não são facilmente identificados na infância e o diagnóstico é feito quando entra na escola. Pode frequentar o ensino fundamental com poucas adequações, tem boa adaptação social, vai se sustentar tranquilamente na vida adulta, casar, ter filhos mas o ensino médio pode requerer algumas adequações. Sua deficiência, na vida adulta, passa até desapercebida;</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #6b6b6b; font-family: 'Open Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.799999237060547px; margin-bottom: 10px;">
<em style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">- déficit moderado ou severo:</span></em> tem um ensino fundamental difícil e com necessidades de adequação curricular. Bem estimulado pode cuidar de si próprio, ter uma vida produtiva, se ajustar a vida social e ser útil na sociedade. Contudo, pela estrutura de escola que temos em nosso país, pode ter dificuldades em seguir o ensino médio e a vida conjugal, se possível pode requerer certa mediação dos responsáveis;</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #6b6b6b; font-family: 'Open Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.799999237060547px; margin-bottom: 10px;">
<em style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">- déficit profundo:</span></em> muitos casos apresentam deficiência múltipla e que dificulta o acompanhamento a um programa escolar e seu currículo deve ser centrado em cuidar de si mesmo e em habilidades sociais.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #6b6b6b; font-family: 'Open Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.799999237060547px; margin-bottom: 10px;">
Mas importante que o que ele aprende é como ele aprende. O importante é ver a forma como o indivíduo se adapta ao meio social. Um ser humano não tem limites e mais limitados somos nós, seres humanos que se consideram normais, que acreditam que alguém pode ter limites.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #6b6b6b; font-family: 'Open Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.799999237060547px; margin-bottom: 10px;">
A limitação imposta deve ser base para a escolha do tipo de suporte que vamos usar o qual pode ser classificado em:</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #6b6b6b; font-family: 'Open Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.799999237060547px; margin-bottom: 10px;">
<em style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">- intermitente:</span></em> esporádico;</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #6b6b6b; font-family: 'Open Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.799999237060547px; margin-bottom: 10px;">
<em style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">- limitado:</span></em> durante um período de tempo ou em determinada tarefa;</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #6b6b6b; font-family: 'Open Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.799999237060547px; margin-bottom: 10px;">
<em style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">- moderado:</span></em> regular em alguns ambientes e algumas situações sem prazo determinado;</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #6b6b6b; font-family: 'Open Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.799999237060547px; margin-bottom: 10px;">
<em style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">- difusivo:</span></em> apoio constante de alta intensidade e em vários ambientes.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #6b6b6b; font-family: 'Open Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.799999237060547px; margin-bottom: 10px;">
O que devemos estimular são os seguintes aspectos:</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #6b6b6b; font-family: 'Open Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.799999237060547px; margin-bottom: 10px;">
<em style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">- área motora:</span></em> equilíbrio, coordenação, manipulação adequada de objetos;</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #6b6b6b; font-family: 'Open Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.799999237060547px; margin-bottom: 10px;">
<em style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">- área perceptiva:</span></em> percepção e discriminação visual, auditiva, análise e síntese, percepção da figura fundo;</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #6b6b6b; font-family: 'Open Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.799999237060547px; margin-bottom: 10px;">
<em style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">- área cognitiva</span></em>: conceitos concretos e abstratos, atenção concentração, memória e resolução de problemas;</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #6b6b6b; font-family: 'Open Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.799999237060547px; margin-bottom: 10px;">
<em style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">- área da linguagem:</span></em> compreensiva e expressiva;</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #6b6b6b; font-family: 'Open Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.799999237060547px; margin-bottom: 10px;">
<em style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">- desenvolvimento do pensamento simbólico</span></em>: pareamento, classificação, seriação, conservação e reversibilidade de pensamento;</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #6b6b6b; font-family: 'Open Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.799999237060547px; margin-bottom: 10px;">
<em style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">- desenvolvimento do raciocínio lógico matemático</span></em>: número, numeral, quantidade, noções de peso, distância, profundidade, comprimento e sistema monetário;</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #6b6b6b; font-family: 'Open Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.799999237060547px; margin-bottom: 10px;">
<em style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">- área social:</span></em> adaptabilidade e produtividade na vida social, lazer, escola e trabalho.</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/13357302969754499281noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5200106164579751466.post-31777700305902301282015-02-11T06:34:00.001-08:002015-02-11T06:34:28.446-08:00O DÉFICIT INTELECTUAL NA ESCOLA<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #6b6b6b; font-family: 'Open Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.799999237060547px; margin-bottom: 10px; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #6b6b6b; font-family: 'Open Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.799999237060547px; margin-bottom: 10px;">
O déficit intelectual é definido como o funcionamento intelectual geral, significativamente abaixo da média, oriundo do período de desenvolvimento, concomitantemente com limitações associadas a duas ou mais áreas da conduta adaptativa ou da capacidade do indivíduo em responder adequadamente “as demandas da sociedade nos seguintes aspectos: comunicação, cuidados pessoais, habilidades sociais, desempenho na família e comunidade, independência na locomoção, saúde, segurança, desempenho escolar, lazer e trabalho<br style="box-sizing: border-box;" />Apesar da crítica atual da maioria dos especialistas, em relação a classificação baseada no QI, esta ainda continua sendo utiliza e a terminologia varia entre deficiência mental, déficit intelectual, déficit cognitivo ou atraso mental.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #6b6b6b; font-family: 'Open Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.799999237060547px; margin-bottom: 10px;">
O deficiente intelectual tem uma maneira própria para lidar com o saber e tem dificuldades para construir o seu conhecimento e de demonstrar a sua capacidade cognitiva, principalmente em escolas que mantém um modelo conservador de ensino e uma gestão autoritária e centralizadora.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #6b6b6b; font-family: 'Open Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.799999237060547px; margin-bottom: 10px;">
Eles necessitam de adequações curriculares ao longo da sua trajetória escolar sendo que estas poderão ser transitórias ou permanentes e com variação de acordo com o grau de intensidade.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggDNE4UgecTh8jgXMyVveVJqjejoSYW6fuoOWviivur7gDWv4GFeCGelAq3vMPwxnfIQVLMPBAEbc3kaPANE6SbQEUt6iltywBF3jy8KCqIAGrHT5Aabu5J597Oo_tJNYC66o6RbT4sI_I/s1600/download+(1).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggDNE4UgecTh8jgXMyVveVJqjejoSYW6fuoOWviivur7gDWv4GFeCGelAq3vMPwxnfIQVLMPBAEbc3kaPANE6SbQEUt6iltywBF3jy8KCqIAGrHT5Aabu5J597Oo_tJNYC66o6RbT4sI_I/s1600/download+(1).jpg" /></a></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #6b6b6b; font-family: 'Open Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.799999237060547px; margin-bottom: 10px;">
Os alunos com déficit intelectual vão necessitar de adequações curriculares que atuam nos seguintes âmbitos:</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #6b6b6b; font-family: 'Open Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.799999237060547px; margin-bottom: 10px;">
<br style="box-sizing: border-box;" /><em style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Mudança na metodologia de trabalho</span></em> – os alunos com déficit cognitivo são mais visuais que auditivos. Muitas ordens e atividades devem ser dadas com modelos concretos e o ensino apoiado em estímulos visuais claros, simples e criativos;</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #6b6b6b; font-family: 'Open Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.799999237060547px; margin-bottom: 10px;">
<br style="box-sizing: border-box;" /><em style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Introdução de novos conceitos</span></em> – estas devem ser associados a modelos conhecidos e que fazem parte do dia a dia do aluno. O aluno memoriza com mais facilidade aquilo que ele conhece e, consequentemente, pode transferir a aprendizagem para outros contextos;</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #6b6b6b; font-family: 'Open Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.799999237060547px; margin-bottom: 10px;">
<br style="box-sizing: border-box;" /><em style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Sistema de avaliação</span></em> – as provas e trabalhos escolares devem ser adaptadas as necessidades de cada um. Muitos alunos não respondem bem a matrizes com letras pequenas, pouco espaço para respostas e com um número excessivo de estímulos. O material deve ser claro, de boa qualidade e com número adequado de informações e perguntas;</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #6b6b6b; font-family: 'Open Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.799999237060547px; margin-bottom: 10px;">
<br style="box-sizing: border-box;" /><em style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Metodologia durante as aulas</span></em> – o período de concentração destes alunos é pequeno. Então aulas expositivas de longa duração não são absorvidas por eles. Devemos procurar exposições mais curtas, apoiadas em trabalhos práticos, onde a criança possa utilizar os vários sentidos simultaneamente.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #6b6b6b; font-family: 'Open Sans', sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.799999237060547px; margin-bottom: 10px;">
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/13357302969754499281noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5200106164579751466.post-88229771445381912532015-02-11T06:03:00.002-08:002015-02-11T06:03:03.499-08:00Autismo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEH0DQuyzfJ9PfSi7dKiLXcjKbKCTgR647LrD5LY8pGPGGBG6HHAf6-r3bp4ulRwUVsZpMaySM0RL1OMwOclNz6MwuiUy1Xnk6zdwyGTKhAaoP_-ohPMPHmCZgFnH8QrxGxenaXgjFwb4T/s1600/10922705_820036391405138_1500060299060656967_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEH0DQuyzfJ9PfSi7dKiLXcjKbKCTgR647LrD5LY8pGPGGBG6HHAf6-r3bp4ulRwUVsZpMaySM0RL1OMwOclNz6MwuiUy1Xnk6zdwyGTKhAaoP_-ohPMPHmCZgFnH8QrxGxenaXgjFwb4T/s1600/10922705_820036391405138_1500060299060656967_n.jpg" height="320" width="320" /></a></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/13357302969754499281noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5200106164579751466.post-38723917324477293272014-12-03T06:18:00.003-08:002014-12-03T06:18:46.712-08:00Cursos de Pós-Graduação <div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0in; margin-top: 0pt; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
<span style="font-family: Calibri; font-size: 16pt;">FTC – FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS</span></div>
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0in; margin-top: 0pt; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
</div>
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0in; margin-top: 0pt; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
<span style="font-family: Calibri; font-size: 16pt;">NA SUA CIDADE!<br />
</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 16pt;">Cursos
de Pós-Graduação nas áreas: </span></div>
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0in; margin-top: 0pt; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
<span style="font-family: Calibri; font-size: 16pt;">Saúde</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 16pt;">, Educação e Gestão</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 16pt;">:</span></div>
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0in; margin-top: 0pt; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
</div>
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0.38in; margin-top: 0pt; text-indent: -0.38in; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
<span style="font-size: 11.0pt;">1.</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">SAÚDE
COLETIVA</span></div>
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0.38in; margin-top: 0pt; text-indent: -0.38in; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
<span style="font-size: 11.0pt;">2.</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">ENFERMAGEM
</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">DO </span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">TRABALHO</span></div>
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0.38in; margin-top: 0pt; text-indent: -0.38in; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
<span style="font-size: 11.0pt;">3.</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">FISIOLOGIA
</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">DO </span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">EXERCÍCIO</span></div>
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0.38in; margin-top: 0pt; text-indent: -0.38in; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
<span style="font-size: 11.0pt;">4.</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">COMUNICAÇÃO
</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">E
MARKETING EM REDES </span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">SOCIAIS</span></div>
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0.38in; margin-top: 0pt; text-indent: -0.38in; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
<span style="font-size: 11.0pt;">5.</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">CONTROLADORIA
</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">E </span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">FINANÇAS</span></div>
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0.38in; margin-top: 0pt; text-indent: -0.38in; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
<span style="font-size: 11.0pt;">6.</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">GESTÃO
DE PESSOAS COM ÊNFASE EM PSICOLOGIA </span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">ORGANZICIONAL</span></div>
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0.38in; margin-top: 0pt; text-indent: -0.38in; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
<span style="font-size: 11.0pt;">7.</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">GESTÃO
PÚBLICA E </span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">GOVERNAMENTAL</span></div>
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0.38in; margin-top: 0pt; text-indent: -0.38in; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
<span style="font-size: 11.0pt;">8.</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">AUDITORIA
DOS SERVIÇOS EM </span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">SAÚDE</span></div>
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0.38in; margin-top: 0pt; text-indent: -0.38in; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
<span style="font-size: 11.0pt;">9.</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">DIREITO
</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">PENAL
E </span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">CRIMINOLOGIA</span></div>
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0.38in; margin-top: 0pt; text-indent: -0.38in; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
<span style="font-size: 11.0pt;">10.</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">ENFERMAGEM
</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">NA
URGÊNCIA E </span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">EMERGÊNCIA</span></div>
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0.38in; margin-top: 0pt; text-indent: -0.38in; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
<span style="font-size: 11.0pt;">11.</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">FISIOTERAPIA
</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">ORTOPÉDICA
E </span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">TRAUMATOLÓGICA</span></div>
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0.38in; margin-top: 0pt; text-indent: -0.38in; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
<span style="font-size: 11.0pt;">12.</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">FISIOTERAPIA
EM TERAPIA </span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">INTENSIVA</span></div>
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0.38in; margin-top: 0pt; text-indent: -0.38in; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
<span style="font-size: 11.0pt;">13.</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">NUTRIÇÃO
</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">CLÍNICA
E </span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">FUNCIONAL</span></div>
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0.38in; margin-top: 0pt; text-indent: -0.38in; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
<span style="font-size: 11.0pt;">14.</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">SAÚDE
</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">E
SEGURANÇA DO TRABALHO </span></div>
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0.38in; margin-top: 0pt; text-indent: -0.38in; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
<span style="font-size: 11.0pt;">15.</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">GESTÃO
E COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA</span></div>
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0.38in; margin-top: 0pt; text-indent: -0.38in; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
<span style="font-size: 11.0pt;">16.</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">GESTÃO
ESCOLAR</span></div>
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0.38in; margin-top: 0pt; text-indent: -0.38in; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
<span style="font-size: 11.0pt;">17.</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">DOCÊNCIA
DO ENSINO SUPERIOR</span></div>
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0.38in; margin-top: 0pt; text-indent: -0.38in; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
<span style="font-size: 11.0pt;">18.</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">PSICOPEDAGOGIA
CLÍNICA E INSTITUCIONAL</span></div>
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0.38in; margin-top: 0pt; text-indent: -0.38in; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
<span style="font-size: 11.0pt;">19.</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt;">NEUROPSICOLOGIA
</span></div>
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0in; margin-top: 0pt; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
<span style="font-family: Calibri; font-size: 16pt;"><br />
</span><u><span style="font-family: Calibri; font-size: 14pt;">Informações: </span></u><span style="font-family: Calibri; font-size: 12pt; font-weight: bold;">(75)
</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 12pt; font-weight: bold;">9189-0475
</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt; font-weight: bold;">(</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt; font-weight: bold;">WhatsApp)</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 11pt; font-weight: bold;">
</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 12pt; font-weight: bold;">/
</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 12pt; font-weight: bold;">(75)8812-7564</span></div>
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0in; margin-top: 0pt; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
<span style="font-family: Calibri; font-size: 16pt; font-weight: bold;"> </span><span style="font-family: Calibri; font-size: 14pt;">Professora
Cristina Sales</span></div>
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0in; margin-top: 0pt; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
</div>
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0in; margin-top: 0pt; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
<span style="font-family: Calibri; font-size: 14pt; font-weight: bold;">VENHA </span><span style="font-family: Calibri; font-size: 14pt; font-weight: bold;">CRESCER
NA SUA PROFISSÃO</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 14pt;">!</span><span style="font-family: Calibri; font-size: 16pt;"><br />
</span></div>
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0in; margin-top: 0pt; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
<span style="font-family: Calibri; font-size: 14pt;">Faça </span><span style="font-family: Calibri; font-size: 14pt;">logo a sua </span><span style="font-family: Calibri; font-size: 14pt;">inscrição. </span></div>
<br />
<div style="direction: ltr; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0in; margin-top: 0pt; unicode-bidi: embed; word-break: normal;">
<span style="font-family: Calibri; font-size: 14pt;">http://www.ftc.br/</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/13357302969754499281noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5200106164579751466.post-49393229928953566542014-12-03T06:17:00.000-08:002014-12-03T06:17:18.761-08:00Curso Distúrbios de Aprendizagem, <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEyuoJxgrXr1IqvSIu9vuWNy2xOWLyoKVT9DMc85H9hE_ieLcCaAzNolwTfszf6dPT-jcv2MhBJcK4-0Mrcfivo1nHPtcRqB2b2lC3jhu06ldNXP7p_I-BwaUYUlSJYV5sAzvFGqCOJjCb/s1600/curso+2015.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEyuoJxgrXr1IqvSIu9vuWNy2xOWLyoKVT9DMc85H9hE_ieLcCaAzNolwTfszf6dPT-jcv2MhBJcK4-0Mrcfivo1nHPtcRqB2b2lC3jhu06ldNXP7p_I-BwaUYUlSJYV5sAzvFGqCOJjCb/s1600/curso+2015.jpg" height="320" width="220" /></a></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/13357302969754499281noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5200106164579751466.post-67690284487372303252014-08-04T11:28:00.005-07:002014-08-04T11:28:45.737-07:00A EVOLUÇÃO CONSCIENTE<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.31999969482422px; margin-bottom: 6px;">
A cada dia, temos que nos proteger mais em função dos sentimentos de inveja, ciúme e ambição desmedida que o mundo está passando. Isso cria uma energia densa que traz tristeza, ego alimentado negativamente e com isso as pessoas não estão tendo forças para buscar alternativas que melhorem suas vidas. E sem essa expectativa, elas começam a viver a vida dos outros como forma de alívio. Problemas todos nós temos, uns mais difíceis e outros menos, mas tudo de<span class="text_exposed_show" style="display: inline;">pende da forma como tratamos eles. Se colocarmos na nossa mente que somos responsáveis por tudo na nossa vida, os problemas nunca serão maiores que a nossa capacidade de resolvê-los. As dificuldades fazem parte da vida porque sem elas não conseguiríamos saber o quanto somos fortes para superá-las. Caso contrário, tudo seria muito fácil e nossas ações não teriam o mérito necessário para evoluirmos. Cada caso é diferente em função do grau evolutivo de cada um. O sucesso virá quando olharmos nossa vida e abraçarmos tudo, tanto as vitórias quanto as derrotas, e trabalharmos a gratidão. Agindo assim, estaremos retomando o comando das nossas vidas e saberemos exatamente qual rumo tomarmos. Cristina Sales</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/13357302969754499281noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5200106164579751466.post-62497328170654876972014-04-09T16:38:00.001-07:002014-04-09T16:38:43.751-07:00Atendimento Psicopedagógico<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIvJPR_i4AWmXU7e8DZLxeOgr0ik6letYuPAlftrLU6-HHrVuY95IBGVj5COWqFI8XsDzgyOfRaHsuvVltElI4_rR8yh-ahypAYuu39af4XUZDUzFOF7dBoXTkXWy3d6jWdlm2cuU6J_1X/s1600/usemed.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIvJPR_i4AWmXU7e8DZLxeOgr0ik6letYuPAlftrLU6-HHrVuY95IBGVj5COWqFI8XsDzgyOfRaHsuvVltElI4_rR8yh-ahypAYuu39af4XUZDUzFOF7dBoXTkXWy3d6jWdlm2cuU6J_1X/s1600/usemed.jpg" height="320" width="218" /></a></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/13357302969754499281noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5200106164579751466.post-86854428964767134312014-04-09T16:25:00.003-07:002014-04-09T16:25:56.531-07:00Lev Vigotsky - Breve Vida e Obra<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/YJla-2t-HRY?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/13357302969754499281noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5200106164579751466.post-20684715502211950602014-04-09T16:24:00.002-07:002014-04-09T16:24:32.676-07:00Aplicação de provas piagetianas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/H8xqJ172sm8?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/13357302969754499281noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5200106164579751466.post-75341103374275980692014-04-09T16:23:00.003-07:002014-04-09T16:23:16.821-07:00PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.31999969482422px; margin-bottom: 6px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.31999969482422px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
A Psicopedagogia surge de uma necessidade de entender e solucionar estes problemas que eram vistos como um mal, entendendo as dificuldades de aprendizagem como a manifestação de um sintoma, uma demonstração de que alguma coisa não está bem no processo de aprendizagem daquela criança/adolescente.</div>
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.31999969482422px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
“a psicopedagogia surgiu na fronteira entre a Pedagogia e a Psicologia, a partir das necessidades de atendimento de crianças com ‘distúrbios de aprendizagem’, considera<span class="text_exposed_show" style="display: inline;">das inaptas dentro do sistema educacional convencional”.</span></div>
<div class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #141823; display: inline; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.31999969482422px;">
<div style="margin-bottom: 6px;">
A Psicopedagogia Clínica enfatiza a intervenção sistemática aos problemas de aprendizagem de crianças, adolescentes e/ou adultos, buscando resgatar o sujeito aprendente, envolvendo também a família e a escola. O psicopedagogo clínico tem um olhar mais individual em relação ao sujeito e tem a função de resgatar o prazer de aprender desse sujeito, oferecendo um espaço onde ele possa se expressar de forma livre, fazendo atividades que desenvolvam habilidades como leitura, escrita, desenho etc.</div>
<div style="margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
Para melhor compreensão e intervenção nos processos de aprendizagem e não aprendizagem, a Psicopedagogia faz uma ligação interdisciplinar com outras áreas do conhecimento, como a Neurologia, a Lingüística, a Psicomotricidade, a Psicologia, entre outras.</div>
<div style="margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyJgqtzirIlCBzYNh6XPb9eSlFzUNMgNMwFY2MGijRXb_ednIQszY-KCgxzCQ3mYfSmFgpZ9y3JQwZ0AJHpVjJfJussPHkwvG_1ifCmwUudF822uUPwvrTcn-2-qtC6nSclKZQBI0EuThz/s1600/998474_219902228175471_932144811_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyJgqtzirIlCBzYNh6XPb9eSlFzUNMgNMwFY2MGijRXb_ednIQszY-KCgxzCQ3mYfSmFgpZ9y3JQwZ0AJHpVjJfJussPHkwvG_1ifCmwUudF822uUPwvrTcn-2-qtC6nSclKZQBI0EuThz/s1600/998474_219902228175471_932144811_n.jpg" height="200" width="184" /></a>A Psicopedagogia, dessa forma, contribui para a aprendizagem contínua de todos os envolvidos no processo de aprendizagem, entendendo cada sujeito como um ser integral nas dimensões corporal, desejante, da cognição, do organismo, numa constante dialogicidade. Cristina Sales.</div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/13357302969754499281noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5200106164579751466.post-52693854853359906602013-11-02T13:14:00.002-07:002013-11-02T13:14:46.694-07:00Hiperatividade<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/c9PXlqMNsgA?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/13357302969754499281noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5200106164579751466.post-41370394540222987352013-10-12T05:22:00.001-07:002013-10-12T05:22:04.497-07:00Autismo<h2 class="contentheading" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 22px; font-weight: normal; line-height: 26px; margin: 0px; padding: 5px 0px;">
Definição</h2>
<div class="article-content" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 16px;">
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding: 0px;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Embora inúmeras pesquisas ainda venham sendo desenvolvidas para definirmos o que seja o autismo, desde a primeira descrição feita por Kanner em 1943 existe um consenso em torno do entendimento de que o que caracteriza o autismo são aspectos observáveis que indicam déficits na comunicação e na interação social, além de comportamentos repetitivos e áreas restritas de interesse. Essas características estão presentes antes dos 3 anos de idade, e atingem 0,6% da população, sendo quatro vezes mais comuns em meninos do que em meninas.</div>
<div style="text-align: justify;">
A noção de espectro do autismo foi descrita por Lorna Wing em 1988, e sugere que as características do autismo variam de acordo com o desenvolvimento cognitivo; assim, em um extremo temos os quadros de autismo associados à deficiência intelectual grave, sem o desenvolvimento da linguagem, com padrões repetitivos simples e bem marcados de comportamento e déficit importante na interação social, e no extremo oposto, quadros de autismo, chamados de Síndrome de Asperger, sem deficiência intelectual, sem atraso significativo na linguagem, com interação social peculiar e bizarra, e sem movimentos repetitivos tão evidentes.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<h2 class="contentheading" style="font-size: 22px; font-weight: normal; line-height: 26px; margin: 0px; padding: 5px 0px;">
Diagnóstico</h2>
<div style="text-align: justify;">
<div class="article-tools" style="clear: both; float: left; margin-bottom: 15px; text-align: start; width: 708px;">
<div class="buttonheading" style="float: right; width: 106.1875px;">
<a href="http://www.ama.org.br/site/pt/component/mailto/?tmpl=component&link=aHR0cDovL3d3dy5hbWEub3JnLmJyL3NpdGUvcHQvZGlhZ25vc3RpY28uaHRtbA%3D%3D" style="color: #454388; text-decoration: none;" title="E-mail"><img alt="E-mail" src="http://www.ama.org.br/site/templates/ama/images/emailButton.png" style="border: 0px; float: right; margin: 5px 5px 0px 0px;" /></a><a href="http://www.ama.org.br/site/pt/diagnostico.html?tmpl=component&print=1&page=" rel="nofollow" style="color: #454388; text-decoration: none;" title="Imprimir"><img alt="Imprimir" src="http://www.ama.org.br/site/templates/ama/images/printButton.png" style="border: 0px; float: right; margin: 5px 5px 0px 0px;" /></a><a href="http://www.ama.org.br/site/pt/diagnostico.pdf" rel="nofollow" style="color: #454388; text-decoration: none;" title="PDF"><img alt="PDF" src="http://www.ama.org.br/site/templates/ama/images/pdf_button.png" style="border: 0px; float: right; margin: 5px 5px 0px 0px;" /></a></div>
</div>
<div class="article-content" style="text-align: start;">
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding: 0px;">
</div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding: 0px;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
O diagnóstico do autismo é clínico, feito através de observação direta do comportamento e de uma entrevista com os pais ou responsáveis. Os sintomas costumam estar presentes antes dos 3 anos de idade, sendo possível fazer o diagnóstico por volta dos 18 meses de idade.</div>
<div style="text-align: justify;">
Ainda não há marcadores biológicos e exames específicos para autismo, mas alguns exames, tais como cariótipo (com pesquisa de X frágil, EEG, RNM e erros inatos do metabolismo), teste do pezinho, sorologias para sífilis, rubéola e toxoplasmose, audiometria e testes neuropsicológicos são necessários para investigar causas e outras doenças associadas.</div>
<div style="text-align: justify;">
O quadro clínico do autismo, segundo o DSM IV TR (APA, 2002) é:</div>
<div style="text-align: justify;">
Prejuízo da habilidade social: não compartilham interesses, não desenvolvem empatia e demonstram uma certa inadequação em abordar e responder aos interesses, emoções e sentimentos alheios;</div>
<div style="text-align: justify;">
Prejuízo no uso de comportamentos não-verbais como: contato visual direto, expressão facial, postura corporal e com objetos;</div>
<div style="text-align: justify;">
Dificuldades na interação social: fracasso em vincular-se a uma pessoa específica, não diferenciação de indivíduos importantes em sua vida, falta de comportamento de apego;</div>
<div style="text-align: justify;">
Alterações na linguagem: atraso na linguagem falada. Nos que desenvolvem a linguagem adequadamente, dificuldade em iniciar ou manter uma conversa, uso estereotipado e repetitivo de certas palavras ou frases e emprego da terceira pessoa (inversão pronominal) para falar de suas vontades. Os que aprendem a ler não apresentam compreensão do que lêem;</div>
<div style="text-align: justify;">
Alterações de comportamento: padrões restritos de interesse, manipulação sem criatividade dos objetos, ausência de atividade exploratória, preocupação com as partes de objetos, inabilidade para participar de jogos de imitação social espontâneos, adesão a rotinas rígidas, presença de maneirismos motores e crises de raiva ou pânico com mudanças de ambiente; mudanças súbitas de humor, com risos ou choros imotivados, hipo ou hiper-responsividade aos estímulos sensoriais e agressividade sem razão aparente. Comportamentos auto-agressivos, como bater a cabeça, morder-se, arranhar-se e arrancar os cabelos podem ocorrer.</div>
<div style="text-align: justify;">
Uma proposta de alteração dos critérios do DSM V está online e sugere que para se diagnosticar autismo, estejam presentes as seguintes características: </div>
<div style="text-align: justify;">
Déficits na comunicação social e na interação social: déficit na comunicação não verbal e verbal utilizada para a interação social, falta de reciprocidade social, incapacidade de desenvolver e manter relacionamentos com seus pares apropriados ao seu nível de desenvolvimento.</div>
<div style="text-align: justify;">
Padrões restritos e repetitivos de comportamento: estereotipias ou comportamentos verbais estereotipados ou comportamento sensorial incomum, aderência a rotinas e padrões de comportamentos ritualizados, interesses restritos.</div>
<div style="text-align: justify;">
Os sintomas devem estar presentes na primeira infância, mas podem não se manifestar plenamente, até que as demandas sociais ultrapassem as capacidades limitadas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<h2 class="contentheading" style="font-size: 22px; font-weight: normal; line-height: 26px; margin: 0px; padding: 5px 0px;">
Tratamento</h2>
<div style="text-align: justify;">
<div class="article-tools" style="clear: both; float: left; margin-bottom: 15px; text-align: start; width: 708px;">
<div class="article-meta" style="float: left; padding: 5px; width: 566.390625px;">
</div>
<div class="buttonheading" style="float: right; width: 106.1875px;">
<a href="http://www.ama.org.br/site/pt/component/mailto/?tmpl=component&link=aHR0cDovL3d3dy5hbWEub3JnLmJyL3NpdGUvcHQvdHJhdGFtZW50by5odG1s" style="color: #454388; text-decoration: none;" title="E-mail"><img alt="E-mail" src="http://www.ama.org.br/site/templates/ama/images/emailButton.png" style="border: 0px; float: right; margin: 5px 5px 0px 0px;" /></a><a href="http://www.ama.org.br/site/pt/tratamento.html?tmpl=component&print=1&page=" rel="nofollow" style="color: #454388; text-decoration: none;" title="Imprimir"><img alt="Imprimir" src="http://www.ama.org.br/site/templates/ama/images/printButton.png" style="border: 0px; float: right; margin: 5px 5px 0px 0px;" /></a><a href="http://www.ama.org.br/site/pt/tratamento.pdf" rel="nofollow" style="color: #454388; text-decoration: none;" title="PDF"><img alt="PDF" src="http://www.ama.org.br/site/templates/ama/images/pdf_button.png" style="border: 0px; float: right; margin: 5px 5px 0px 0px;" /></a> </div>
</div>
<div class="article-content" style="text-align: start;">
<div style="margin: 12pt 0cm; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">O tratamento do autismo envolve intervenções psicoeducacionais, orientação familiar, desenvolvimento da linguagem e/ou comunicação. O recomendado é que uma equipe multidisciplinar avalie e desenvolva um programa de intervenção orientado a satisfazer as necessidades particulares a cada indivíduo. Dentre alguns profissionais que podem ser necessários, podemos citar:psiquiatras,psicólogos,fonoaudiólogos,terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas e educadores físicos. Os métodos de intervenção mais conhecidos e mais utilizados para promover o desenvolvimento da pessoa com autismo e que possuem comprovação científica de eficácia são:</span></div>
<div style="margin: 12pt 0cm; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">TEACCH<sup>R</sup> (Treatment and Education of Autistic and Related Communication Handcapped Children): é um programa estruturado que combina diferentes materiais visuais para organizar o ambiente físico através de rotinas e sistemas de trabalho, de forma a tornar o ambiente mais compreensível, esse método visa à independência e o aprendizado.</span></div>
<div style="margin: 12pt 0cm; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">PECS<sup>R</sup> (Picture Exchange Communication System) é um método de comunicação alternativa através de troca de figuras, é uma ferramenta valiosa tanto na vida das pessoas com autismo que não desenvolvem a linguagem falada quanto na vida daquelas que apresentam dificuldades ou limitações na fala.</span></div>
<div style="margin: 12pt 0cm; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">ABA (Applied Behavior Analysis) ou seja, analise comportamental aplicada que se embasa na aplicação dos princípios fundamentais da teoria do aprendizado baseado no condicionamento operante e reforçadores para incrementar comportamentos socialmente significativos, reduzir comportamentos indesejáveis e desenvolver habilidades. Há várias técnicas e estratégias de ensino e tratamento comportamentais associados a analise do compormentamento aplicada que tem se mostrado útil no contexto da intervenção incluindo (a) tentativas discretas, (b) análise de tarefas, (d) ensino incidental, (e) análise funcional</span></div>
<div style="margin: 12pt 0cm; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Medicações: O uso medicamento deve ser prescrito pelo médico, e é indicado quando existe alguma comorbidade neurológica e/ou psiquiátrica e quando os sintomas interferem no cotidiano. Mas vale ressaltar que até o momento não existe uma medicação específica para o tratamento de autismo. É importante o médico informar sobre o que se espera da medicação, qual o prazo esperado para que se perceba os efeitos, bem como os possíveis efeitos colaterais.</span></div>
<div style="margin: 12pt 0cm; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Letícia Calmon Drummond Amorim - Psiquiatra</span></div>
</div>
</div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding: 0px;">
Referências bibliográficas:<br />American Psychiatric Association (APA). Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - DSM IV TR. Tradução de Cláudia Dornelles. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002..<a href="http://www.dsm5.org/ProposedRevision/Pages/proposedrevision.aspx?rid=94" style="color: #454388; text-decoration: none;">http://www.dsm5.org/ProposedRevision/Pages/proposedrevision.aspx?rid=94</a></div>
</div>
</div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/13357302969754499281noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5200106164579751466.post-51070389179499923812013-09-29T06:51:00.002-07:002013-09-29T06:51:25.504-07:00Vídeo Sobre Autismo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/oYnxWhaEBMY?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/13357302969754499281noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5200106164579751466.post-52638318488361619752013-09-07T11:17:00.002-07:002013-09-07T11:17:25.352-07:00COMO NASCE A INTELIGÊNCIA NAS CRIANÇAS?<b style="background-color: #c0a154; color: #0000ee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: large; line-height: 27px; text-align: center;">NASCE DESDE A FECUNDAÇÃO NA VIDA UTERINA</b><br />
<b style="background-color: #c0a154; color: #0000ee; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: large; line-height: 27px; text-align: center;"><br /></b>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh81u9cvNztzOI9eteW3lPhUnFs05ic_QHP3QqzqNQaLczHqlyNLOAzlEIPGYfXQJJVlxE7miXhkzvcfWbt5oN1PjfkNvCGOH_U2wnJOhBonudP4AkpWxryxNH1aQc7aY4XeJn3Plrnp05V/s1600/cerebro+colorido.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh81u9cvNztzOI9eteW3lPhUnFs05ic_QHP3QqzqNQaLczHqlyNLOAzlEIPGYfXQJJVlxE7miXhkzvcfWbt5oN1PjfkNvCGOH_U2wnJOhBonudP4AkpWxryxNH1aQc7aY4XeJn3Plrnp05V/s1600/cerebro+colorido.jpg" /></a></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: center;">
<span style="color: #674ea7; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: medium;"><span style="line-height: 18px;"><b>COMO SE FABRICAR UM QI TURBINADO</b></span></span></div>
<div class="text_exposed_root text_exposed" id="id_522a96d81a0b98566515283" style="background-color: white; color: #333333; display: inline; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /><div style="line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="color: #20124d;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Pesquisas revelam que fatores como <b>amamentação</b>, suplementação de <b>vitamina D </b>e até a obesidade dos pais terão impacto no nível do <b>QI da criança do seu nascimento até o resto de sua vida.</b></span></span></div>
<div style="line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="color: #20124d;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div style="line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="color: #20124d;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Uma safra de novos estudo</span><span class="text_exposed_show" style="display: inline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">s realizados em todo o mundo está apresentando revelações surpreendentes sobre o processo de desenvolvimento da <b>inteligência humana</b>. </span></span></span></div>
<div style="line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="color: #20124d;"><span class="text_exposed_show" style="display: inline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></span></div>
<div style="line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="color: #20124d;"><span class="text_exposed_show" style="display: inline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">As pesquisas apontam, pela primeira vez, fatores importantíssimos associados ainda à <b>vida uterina </b>e aos <b>primeiros anos de vida </b>que serão decisivos para a evolução do <b>intelecto</b>. </span></span></span></div>
<div style="line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="color: #20124d;"><span class="text_exposed_show" style="display: inline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></span></div>
<div style="line-height: 18px; text-align: center;">
<span class="text_exposed_show" style="display: inline;"><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Reunidos, esses trabalhos traçam o mais completo retrato científico do nascimento da inteligência.</b></span></span></div>
<span class="text_exposed_show" style="display: inline;"></span><br /><div style="text-align: center;">
<span class="text_exposed_show" style="display: inline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;"><span style="color: #20124d;"><br /></span></span></span></div>
<span class="text_exposed_show" style="display: inline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></span><div style="line-height: 18px; text-align: justify;">
<span class="text_exposed_show" style="display: inline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #20124d;">E se trata de um retrato belíssimo. Ele deixa claro o quanto essa habilidade depende de uma combinação complexa de circunstâncias para que atinja seu ápice na vida adulta. Condições que surgem antes mesmo da fecundação, como evidencia uma pesquisa realizada no Centro Médico Forest Baptist (Eua). O trabalho apontou que filhos de mães com Índice de Massa Corporal (IMC) superior a 30 (já classificado como obesidade) têm maior chance de desenvolver limitações cognitivas.</span></span></span></div>
<span class="text_exposed_show" style="display: inline;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 18px;"><span style="color: #20124d;"><br /></span></span></div>
<span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #20124d;">Eles manifestaram três pontos a menos de QI (quociente de inteligência) em relação aos nascidos de mulheres de peso normal. Ainda se estuda de que maneira o excesso de peso da mãe impacta a inteligência do filho, mas há algumas hipóteses. <i><b>“O acúmulo de peso pode contribuir para um maior número de células anormais do sistema imunológico, capazes de atacar outras estruturas”</b></i>, disse à ISTOÉ Jennifer Helderman, uma das autoras do estudo. <b><i>“O mecanismo resulta em uma maior predisposição à inflamação, que poderia afetar o tecido neurológico da mãe e do feto”</i></b>, especula.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="text-align: start;"><div style="text-align: center;">
<b><span style="color: #cc0000;">as primeiras semanas após a fecundação, inicia-se uma etapa-chave: </span></b></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: #20124d;"><a name='more'></a><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #20124d;">É quando começa a se formar o <b>tubo neural</b>, a estrutura que dará origem ao cérebro. Diversos trabalhos relacionam o sucesso desse processo à presença em concentração adequada de ácido fólico (vitamina D). Caso contrário, uma das extremidades do tubo não se fecha, originando, por exemplo, a anencefalia (ausência parcial do encéfalo e da calota craniana). <b><i>“Pesquisas confiáveis apontam forte conexão entre déficit de ácido fólico e essa anomalia”</i></b>, explica o médico Luiz Celso Villanova, chefe do setor de neurologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #20124d;"><br /></span></div>
</span><div style="line-height: 20px;">
<span style="color: #20124d;"><br /></span></div>
<span style="text-align: start;"><div style="text-align: center;">
<span style="color: #20124d;"><b>Outras duas substâncias despontam com igual importância para a formação da inteligência:</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #20124d;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<b><span style="color: #274e13;"> O iodo e a vitamina D</span></b></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: #20124d;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #20124d;">Estudo da Universidade de Surrey, no Reino Unido, analisou as concentrações de iodo na urina de 1.040 mães em estágio inicial da gestação. Depois, aos filhos nascidos dessas gestantes foram administrados testes de inteligência aos 8 anos e de leitura, aos 9. As crianças com piores desempenhos foram as geradas por mães que apresentaram ingestão de iodo menores do que 150 mg por dia. <b><i>“Sua deficiência em gestantes deve ser tratada como um assunto de saúde pública”</i></b>, escreveram os autores da pesquisa.</span></div>
</span><div style="line-height: 20px;">
<span style="color: #20124d;"><br /></span></div>
<span style="text-align: start;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #20124d;">No Canadá, uma análise de vários trabalhos sobre o tema feito pela Universidade McGill concluiu que crianças nascidas de mães que receberam suplementação do composto na gravidez e após o nascimento tiveram QI entre <b>12 a 17 pontos </b>mais alto do que as demais. Igual influência apresenta a <b>vitamina D</b>, segundo pesquisas recentes.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #20124d;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #20124d;">Pesquisadores do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Epidemiologia Ambiental de Barcelona, na Espanha, acompanharam 1.820 mães e verificaram que os filhos daquelas com níveis adequados do composto na gravidez tiveram melhor desempenho em testes de<b>inteligência </b>do que filhos de mães com déficit da substância.</span></div>
</span><div style="line-height: 20px;">
<span style="color: #20124d;"><br /></span></div>
<span style="text-align: start;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #20124d;">Embora os cientistas não apontem uma razão específica para a associação, explicam que a literatura científica é vasta quanto ao peso da vitamina na saúde geral do bebê. <i><b>“Há diversos estudos demonstrando relação entre o composto e o desenvolvimento do sistema imunológico, por exemplo. É natural supor que exista impacto também no funcionamento cerebral”</b></i>, afirmou à ISTOÉ a epidemiologista Eva Morales, autora do estudo.</span></div>
</span><div style="line-height: 20px;">
<span style="color: #20124d;"><br /></span></div>
<span style="text-align: start;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #20124d;">Por volta da 20ª semana, estruturas indispensáveis para a boa comunicação entre os neurônios estão em formação. Entre elas os dentritos (projeções que permitem essa comunicação) e a bainha de <b>mielina </b>(que assegura a eficácia dessa interação). Grande parte da bainha é constituída de moléculas de DHA, um gênero de ácido ômega 3. Trata-se de um composto fabricado pelo corpo, mas uma suplementação é indicada. Ela pode ser feita por meio da alimentação pela mãe.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #20124d;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: #cc0000; font-size: medium;"><b>Uma das melhores fontes são:</b></span></div>
<div style="text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: #20124d;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: #20124d;"> <b>Peixes de água fria, como salmão e sardinha</b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: #20124d;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: #20124d;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: #20124d;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #20124d;">Também é importante que a mulher aumente o consumo de <b>proteínas</b>, base para a produção dos <b>neurotransmissores</b>, as substâncias que levam a informação de um <b>neurônio </b>a outro.</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: #20124d;"><br /></span></div>
</span><div style="line-height: 20px;">
<span style="color: #20124d;"><br /></span></div>
<span style="text-align: start;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #20124d;">Da mesma forma que a ciência está identificando o que aumenta a chance de um QI mais elevado, as pesquisas começam a apontar o que, ainda na <b>vida uterina</b>, pode prejudicar o potencial intelectual. A poluição é um desses elementos. Estudo do Centro de Desenvolvimento do Cérebro, da Universidade de Colúmbia (Eua), revelou que a exposição a hidrocarbonetos aromáticos policíclicos – substâncias produzidas durante a queima incompleta de combustíveis – sofrida pelo feto fará com que a criança apresente cerca de quatro pontos a menos em testes de inteligência. A hipótese é que os poluentes atravessam a placenta e danificam o tecido cerebral do feto.</span></div>
</span><div style="line-height: 20px;">
<span style="color: #20124d;"><br /></span></div>
<span style="text-align: start;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #20124d;">Outra constatação nesse sentido é a de que o estresse materno na gestação impacta negativamente a inteligência da criança. <b><i>“Ele causa danos ao desenvolvimento do córtex pré-frontal”</i></b>, explica o neurocientista Antonio Pereira, do Instituto do Cérebro, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. O cientista brasileiro se refere à área do cérebro associada ao processamento do raciocínio. <b><i>“Se a mãe tiver uma gestação sem estresse, será melhor para o desenvolvimento cognitivo da criança”.</i></b></span></div>
</span><div style="line-height: 20px;">
<span style="color: #20124d;"><br /></span></div>
<span style="text-align: start;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #20124d;">Há ainda achados como o da Universidade de Colúmbia (Eua), segundo o qual crianças nascidas de 37 semanas apresentaram pior desempenho de leitura e matemática do que as nascidas de 41 semanas.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #20124d;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #20124d;">A conclusão foi feita com base em uma análise de 138 mil crianças de escolas públicas de Nova York (Eua) e poderia ser explicada pelo fato de que o tempo maior dentro do útero favoreceria a formação de mais redes neurais por onde as informações trafegam e são armazenadas.</span></div>
</span><div class="separator" style="clear: both; line-height: 20px; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvts22njG61VwZaFVSWXZvQlh3VvzFrcHnX7m0QCI0jnJ1-OQpq7wG8PTUnsPYTbAZE29o_BeQVLTY21Q4DskPfZhajF2ILY2JcSnHjlhjE87WT-2f7IFbFKjQhDdyA6MrnDAIo9h6dpA/s1600/cerebro+2.jpg" imageanchor="1" style="color: #993322; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-decoration: none;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvts22njG61VwZaFVSWXZvQlh3VvzFrcHnX7m0QCI0jnJ1-OQpq7wG8PTUnsPYTbAZE29o_BeQVLTY21Q4DskPfZhajF2ILY2JcSnHjlhjE87WT-2f7IFbFKjQhDdyA6MrnDAIo9h6dpA/s1600/cerebro+2.jpg" style="-webkit-box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.498039) 1px 1px 5px; border: none; box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.498039) 1px 1px 5px; padding: 8px; position: relative;" /></a></div>
<div style="line-height: 20px; text-align: center;">
<span style="color: #20124d;"><br /></span></div>
<div style="line-height: 20px;">
<span style="color: #20124d; line-height: 18px;">Quando nasce, cada </span><b style="color: #20124d; line-height: 18px;">neurônio </b><span style="color: #20124d; line-height: 18px;">da criança faz aproximadamente 2,5 mil sinapses – as conexões entre os </span><b style="color: #20124d; line-height: 18px;">neurônios </b><span style="color: #20124d; line-height: 18px;">por meio das quais as informações são passadas de um a outro. Esse número pode chegar a 15 mil aos 3 anos de idade. Para que isso ocorra é vital que outros fatores nutricionais e ambientais sejam respeitados. Afinal, eles proverão as condições necessárias para que essas conexões se multipliquem e neurônios não sejam descartados por falta de uso. </span><i style="color: #20124d; line-height: 18px;"><b>“Após alguns meses depois do nascimento, o volume cerebral quadruplica”</b></i><span style="color: #20124d; line-height: 18px;">, explica Solange Jacob, coordenadora pedagógica da organização Pupa, que desenvolve atividades com pais e crianças para melhor desenvolver o intelecto infantil na primeira infância. </span><i style="color: #20124d; line-height: 18px;"><b>“Aos 3 anos, uma criança já fez um quatrilhão de conexões cerebrais”</b>.</i></div>
<div style="line-height: 20px;">
<span style="color: #20124d;"><br /></span></div>
<span style="text-align: start;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #20124d;">Neste mês, um importante estudo publicado na revista da Associação Médica Americana confirmou de forma contundente o papel da amamentação nessa construção do intelecto..<i><b>“Mostramos uma conexão direta entre o aleitamento materno e a inteligência”</b></i>, disse à ISTOÉ Mandy Belfort, professora de pediatria da Escola de Medicina de Harvard (Eua) e uma das líderes do estudo. Ela e sua equipe seguiram 1.312 bebês entre 1999 e 2010. Entre os principais achados, o grupo descobriu uma relação interessante. Nas crianças de 3 anos, a cada mês adicional de amamentação foi registrada uma média de 0,21 ponto a mais em testes de QI em comparação às que não tiveram o tempo extra. A mesma influência positiva permanece aos 7 anos, em que os participantes contabilizavam um acréscimo de 0,35 ponto em testes orais e 0,29 em exames não verbais.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #20124d;"><br /></span></div>
</span><div style="line-height: 20px;">
<span style="color: #20124d;"><br /></span></div>
<span style="text-align: start;"><div style="text-align: center;">
<b><span style="color: #38761d;">No Brasil, um trabalho da PUC de Pelotas (RS) encontrou a mesma relação.</span></b></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: #20124d;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #20124d;">Em 2002 e 2003, os cientistas acompanharam 616 bebês para avaliar a permanência e a frequência com que eram amamentados. Quando as crianças completavam 8 anos de idade, elas foram submetidas a testes de QI. <b><i>“Os bebês que mamaram por mais de seis meses obtiveram desempenho 30% superior”</i></b>, explica a pediatra Elaine Albernaz, responsável pela pesquisa. De acordo com o pediatra carioca Daniel Becker, do Instituto de Pediatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o benefício transcende o potencial de raciocínio. <i><b>“O aleitamento contribui tanto para a inteligência do ponto de vista cognitivo como social e afetivo”,</b></i> afirma.</span></div>
</span><div style="line-height: 20px;">
<span style="color: #20124d;"><br /></span></div>
<span style="text-align: start;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #20124d;">As explicações para o benefício não repousam somente em um mecanismo. Primeiro, há o estímulo do próprio contato entre mãe e filho. <i><b>“Quando o bebê é amamentado, a mãe toca nele, olha e fala com ele. Esse vínculo é fundamental para o desenvolvimento cognitivo”</b></i>, assegura a médica Elaine. Depois, há o impacto de substâncias presentes no leite materno que atuam na formação e no crescimento dos neurônios, como as gorduras e o ácido araquidônico.</span></div>
</span><div style="line-height: 20px;">
<span style="color: #20124d;"><br /></span></div>
<span style="text-align: start;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #20124d;">Um trabalho da PUC do Rio Grande do Sul chama a atenção para a importância de cuidados especiais aos prematuros também no que diz respeito à cognição. Durante oito anos, os pesquisadores acompanharam 200 crianças nascidas prematuramente, mas não consideradas de risco (não apresentavam sequelas neurológicas). Apresentavam apenas baixo peso (menos de 2,5 quilos) ao nascer. Em teste de avaliação de inteligência aplicado quando elas chegaram aos 8 anos, manifestaram pontuações inferiores ao esperado. <b><i>“Acreditamos que a questão está mais relacionada ao baixo peso de nascimento do que com a prematuridade. Isso é um aspecto associado à desnutrição intrauterina”</i></b>, explicou a neurologista infantil Magda Nunes, professora de neurologia da Faculdade de Medicina da PUC/RS e autora do experimento.</span></div>
</span><div style="line-height: 20px;">
<span style="color: #20124d;"><br /></span></div>
<span style="color: #20124d; line-height: 20px; text-align: start;"><span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Em animais, a pesquisadora constatou que a falta de nutrientes corretos torna menor o hipocampo, estrutura do cérebro que participa do processamento de funções cognitivas e da memória.</div>
</span><span style="line-height: 18px;"><div style="text-align: justify;">
Informações desse gênero são alvo de investigação em todo o mundo. <b><i>“Nosso desafio é estudar de que maneira a inteligência emerge de sistemas neurais e o estudo da arquitetura do cérebro ajuda a entender alguns padrões de pensamento e comportamento”</i></b>, afirmou à ISTOÉ o pesquisador Aron Barbey, do Laboratório de Neurociência da Universidade de Illinois (Eua). O cientista é um dos mais respeitados estudiosos dos caminhos neuronais associados à cognição.</div>
</span></span><div style="line-height: 20px;">
<span style="color: #20124d;"><br /></span></div>
<span style="text-align: start;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #20124d;">Com base em seu conhecimento, também se coloca como um dos principais defensores de que o desenvolvimento inicial de </span><b style="color: #20124d;">habilidades</b><span style="color: #20124d;"> como os raciocínios concreto e abstrato tem raízes em uma interação que une, entre outros elementos, uma boa nutrição cerebral, como se viu,</span><b><span style="color: #674ea7;">herança genética e ambiente</span></b><span style="color: #20124d;">.</span></div>
<div style="color: #20124d; text-align: justify;">
<br /></div>
</span><span style="color: #20124d; text-align: start;"><div style="text-align: justify;">
Na fundação desses pilares, está cada vez mais consolidado, por exemplo, o poder do afeto.<i><b>“A criança deve ter pelo menos uma relação afetiva significativa para desenvolver a empatia, capacidade que vai determinar muitos aspectos do processamento cognitivo”</b></i>, explica o médico e psicoterapeuta João Augusto Figueiró, fundador do Instituto de Zero a Seis, entidade que tem por objetivo estimular a consciência sobre a importância da primeira infância para o desenvolvimento do indivíduo. Nesse sentido, algo banal como o convívio com um animal de estimação ajuda muito.</div>
</span><div style="line-height: 20px;">
<span style="color: #20124d;"><br /></span></div>
<span style="text-align: start;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #20124d;">Uma revisão de 69 pesquisas realizadas por cientistas de várias instituições europeias mostrou que pela interação entre um bicho de estimação e crianças se verifica o desenvolvimento de<b>habilidades importantes</b> – respeito, confiança e empatia entre elas.</span></div>
</span><div style="line-height: 20px;">
<span style="color: #20124d;"><br /></span></div>
<span style="text-align: start;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: #20124d;">Efeito oposto promove o uso de aparelhos como smartphones e tablets. Apesar do apelo educacional desses aparelhos, a Academia Americana de Pediatria recomendou recentemente que os pais não ofereçam esses recursos a seus filhos antes que eles completem 2 anos de idade. Num artigo intitulado <b><i>“Crianças devem aprender da brincadeira – e não do monitor”</i></b>, a entidade cita pesquisas que associam o uso de mídias eletrônicas a um pior desempenho da linguagem e ao atraso no desenvolvimento emocional, entre outros prejuízos.</span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #898f9c; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #898f9c; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: xx-small;">Fonte: Revista IstoÉ </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #898f9c; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: xx-small;">Reportagem: Monique Oliveira e Wilson Aquino</span></div>
</span></div>
</span></span></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/13357302969754499281noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5200106164579751466.post-68592718774517323872013-07-02T10:42:00.003-07:002013-07-02T10:42:25.038-07:00Dificuldade de Aprendizagem<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/I2w3AzlGNOg?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/13357302969754499281noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5200106164579751466.post-36583394061275848222013-05-13T07:21:00.002-07:002013-05-13T07:21:48.253-07:00Entrevista com a Drª Nádia Bossa<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirC8SdBk_r6B5SmQFr81MxGlwUhsVoGo4ed25DM-3FJmYZ2INtjEe-rPOWkfuorLEQf3soBmUpt9c9OUeLhy1rHE4OqPB8Px1RgO2vq7Sw3F7voasVEBujz4xRxQlTn4QR8BCi6Ys5IQC2/s1600/N%C3%A1dia+bossa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="147" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirC8SdBk_r6B5SmQFr81MxGlwUhsVoGo4ed25DM-3FJmYZ2INtjEe-rPOWkfuorLEQf3soBmUpt9c9OUeLhy1rHE4OqPB8Px1RgO2vq7Sw3F7voasVEBujz4xRxQlTn4QR8BCi6Ys5IQC2/s200/N%C3%A1dia+bossa.jpg" width="200" /></a></div>
<br /><div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Hoje a entrevista é um pouquinho diferente das anteriores.
Até o momento, só postei entrevistas com mamães que tinham contribuições e
questionamentos. Esta sessão, Entrevistas, que vai ao ar toda quinta, desperta
muitas trocas de experiências. Diversas vezes escuto pessoalmente as pessoas
comentarem sobre uma ou outra entrevista que já foi publicada. Até a primeira,
com a mamãe Débora, de gêmeos, feita lá no início, não foi esquecida. Quando
menos espero tem alguém que comenta que leu e que gostou muito. Porém, dessa
vez o conteúdo é outro.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Vejam os relatos da entrevista que gravei com a Drª Nádia
Bossa para o quadro, ‘Educação com Roberta Pimentel’, que foi ao ar na terça,
dia 29, no Canal 27, TV Mato Grosso.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Como o tempo do quadro não é muito longo, deu para fazer
apenas duas perguntas para à Drª Nádia, que elenquei como principais a partir
do que tenho conversado nas escolas e com grupos de professores(as).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Aproveitei para tratar sobre a psicopedagogia. Eu não podia
perder a oportunidade de falar sobre isso com a principal autora do país nessa
área. A Drª Nádia é citada em várias pesquisas que envolvem essa práxis,
inclusive suas obras já fazem parte das referências bibliográficas de muitos
concursos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Primeiramente pedi que comentasse as principais
contribuições dessa área para as discussões da educação brasileira.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
De forma bastante clara, ela disse: “A psicopedagogia
se propõe a compreender o processo da aprendizagem. É por meio dela que nos
tornamos efetivamente humanos. Nós aprendemos desde que nascemos. Aprender é
algo realmente complexo, envolve a mente, o ambiente ao nosso redor, as
relações sociais e muitos outros fatores. Devido a essa complexidade, só a
pedagogia ou a psicologia não dariam conta. Então veio a psicopedagogia que
busca em outras áreas a compreensão dos fenômenos que envolvem a aprendizagem,
seus fatores internos e externos. Sua grande contribuição está na identificação
das causas e sintomas que interferem nesse processo. É a especialidade apta
para identificar as causas e os sintomas, quando há queixas de dificuldade na
aprendizagem”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Depois perguntei à ela quais são as dicas sobre os momentos
de encaminhamento, pois toda semana me questionam exatamente sobre como fazer a
escolha certa. Sempre escuto: “Acabei indicando um psicólogo, mas agora
estou em dúvida se fiz a indicação certa, será que eu deveria ter encaminhado
primeiro para um neuropediatra ou para uma psicopedagoga?”<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Drª Nádia foi bem objetiva, não fez rodeios e simplificou
a questão, exatamente como deve ser: “Para a identificação das causas de uma
dificuldade na aprendizagem as pessoas ao redor da criança, sejam os
professores, os pais ou outro profissional, devem se dedicar a uma análise
muito cautelosa para observar sistematicamente quais são os sintomas, pois o
que ajuda no encaminhamento é o entendimento das dimensões que estão
prejudicadas. O que interfere é uma problemática relacional, com sofrimento nas
relações sociais? Então o psicólogo é o indicado. O fator é específico sobre a
não identificação do aluno com a metodologia da escola? Ou então o que se
percebe é uma problemática com os conteúdos escolares? Nesses casos quem pode
colaborar muito é o psicopedagogo. Quando existe uma questão orgânica, é
necessária a avaliação médica, de um pediatra, por exemplo. E há os casos em
que será necessário dois encaminhamentos: psicólogo e fonoaudiólogo, ou
pediatra e psicopedagogo. Enfim, sobre esse assunto, o que vale ressaltar
sempre é o que está na origem da dificuldade. Depois de identificada qual é a
demanda, aí pensa-se no profissional adequado.”<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Os dois blocos da entrevista foram bem objetivos, para mim
foi uma honra e um prazer entrevistar a Drª Nádia. Espero que as pessoas tenham
gostado de nos ouvir e, para quem estava longe de Cuiabá ou não pôde assistir,
fica aqui o registro de como foi nosso bate papo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para encerrar, deixo uma sugestão: quando é possível
identificar a causa e o sintoma, é mais fácil, os próprios pais e a escola
conseguem decidir pelo profissional correto. Mas, o que tenho visto, em
diversas escolas, são dúvidas bastante complexas, que dificultam a tomada de
decisão sobre o profissional adequado.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Muitas vezes os casos apresentam vários sintomas, o que leva
a escola a ter dúvidas. É comum observar, por exemplo, uma timidez em excesso,
uma criança que pouco se comunica, que não fixa o olhar, que em vários momentos
parece estar no mundo da lua. E aí? Trata-se de um suposto autismo? É um
problema emocional? Ou é pedagógico?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Muitos casos camuflam a causa real, sendo difícil identificá-las.
Então, quando não há certeza sobre qual encaminhamento fazer, procurem um
psicopedagogo, pois ele faz um diagnóstico amplo, utiliza-se de recursos
diversos que possibilitam clarear algumas dúvidas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Fazer encaminhamento não é algo simples, como muitas vezes
pode parecer. Se a criança já tem um quadro de dificuldade, nossa
responsabilidade quanto ao encaminhamento correto é algo muito significativo,
por isso eu sempre indico um bate papo com esse profissional, pois entre todos
os citados é o que está mais preparado para desmistificar os casos e encontrar
o melhor caminho, junto com a escola e família. É claro que em muitos outros
casos, a própria escola e a família conseguem perceber a causa e se sentem
seguros para os encaminhamentos. A dica é apenas para os casos mais complicados
onde professor, coordenador ou até os pais não se sentem preparados para
determinar o encaminhamento.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Estou preparando novos artigos sobre o que é a
psicopedagogia e como se dá sua práxis. Aguardem…<o:p></o:p></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Com carinho, Roberta.<o:p></o:p></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/13357302969754499281noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5200106164579751466.post-76741130164161249982013-05-13T06:59:00.005-07:002013-05-13T06:59:31.266-07:00Habilidade permanente para construir aprendizagens<div class="MsoNormal">
<br /></div>
Hoje vocês terão que me perdoar, mais estou toda confiante,
segura e alegre com esta nova publicação. Este desafio de criar novos artigos
semanalmente, e mais de um por semana, é uma imersão fascinante no mundo das
novas aprendizagens. Nunca tive a intenção de criar um blog para ficar contando
coisas pessoais ou escrever opiniões, sei lá, a intenção sempre foi
criar um espaço virtual onde as trocas entre mentes pensantes pudesse
ocorrer de forma inteligente e ao mesmo tempo de modo não muito formal.
‘Blogar’ artigos foi a solução que encontrei (rsrsrs).<br /><div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Geralmente as coisas nunca ficam em um único ‘patamar’
quando o que fazemos é a nossa realização verdadeira e por isso a questão não
é só escrever por aqui, mas criar projetos presenciais e estar envolvida
constantemente com cursos e estudos que possam ser úteis para pais e profissionais
que lidam com a aprendizagem humana. Outro objetivo é escrever também para
outros meios; sites, blogs ou jornais parceiros.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Quando escrevi o artigo que lerão logo abaixo, o enviei ao
jornal na quinta, dia 09, logo cedo, como faço todas as quintas. A Folha do
Estado publica no domingo, como muitos de vocês já sabem. Nesta semana ocorreu
um fato que me deixou imensamente contente, afinal, toda vez que percebo que
estou conseguindo escrever coisas bastante significativas para vocês a
satisfação é maior. Alguns artigos consigo perceber o interesse pelas curtidas
recebidas ou mensagens in box pelo facebook, que é por onde mais recebo
comentários (e-mail moderno da nossa geração…rsrsrs). Dessa vez a percepção foi
diferente, porque antes da Folha publicar eu já estava toda orgulhosa. O que
aconteceu é que no mesmo dia, no início da tarde assisti uma palestra virtual
com o renomado César Coll, da Espanha, ao vivo. O tema era sobre a educação do
século XXI na perspectiva da relação escola e família.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para explicar suas reflexões César Coll deixou claro por
meio de repetidas explicações que a escola não pode mais ser regida pelos
currículos sobrecarregados onde o aluno não constrói a habilidade de aprender a
longo prazo. Nem vou contar mais nada porque em breve farei um post novinho
para contar sobre essa palestra. Agora leiam o artigo que eu já tinha escrito e
inclusive enviado para a redação da Folha, analisem o quanto as reflexões se
complementam. Bem gostoso pensar que estou conseguindo trazer aqui para o blog,
para os meus leitores, temas que às vezes podem até parecer já ‘batidos’, mas
na verdade estão sendo discutidos atualmente com novas e esperançosas perspectivas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O aprendizado e suas essências<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Jornal Folha do Estado – 12/05<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A capacidade de construir constantemente novas aprendizagens
é sempre essencial para situações diversas da vida. Seja simplesmente para
fazer uma boa leitura e obter uma interpretação adequada, criar novas metas de
vida, se adequar a etapas diferentes, até construir complexos projetos profissionais.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Aqueles que desenvolveram ao logo da vida o dom de construir
continuamente novas aprendizagens conseguem algumas vantagens tanto no aspecto
profissional, como em outras áreas da vida, desde questões do equilíbrio
emocional, aprimoramento do convívio social, entre outros aspectos, afinal,
para tudo na vida faz diferença estar disposto a reconstruir o que já se sabe.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Jornalistas, empresários, professores, engenheiros, médicos,
agricultores, enfim, todas as áreas de atuação profissional exigem leituras e
estudos para a execução de seus trabalhos. Certamente, os que passaram por uma
experiência positiva de contato com os processos de construção de aprendizagem
apresentarão maior facilidade para interpretar, criar e estabelecer sempre
novas metas de sucesso profissional.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ainda que muitas pessoas tenham conquistado e construído uma
excelente carreira profissional com poucos anos de estudo formal, ainda assim,
para continuarem como profissionais competentes, atuantes e atualizados
precisarão sempre do processo da aprendizagem, seja para ler, interpretar,
apresentar palestras ou projetos. O dom da aprendizagem é realmente um
diferencial facilitador de muitas situações da vida.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No meu entender, o aprender tem muita semelhança com a
habilidade reflexiva. Geralmente, as pessoas estudiosas (sentido amplo) são
mais reflexivas, gostam muito de construir novos conhecimentos, leem
constantemente, desde livros, jornais e vários sites da internet, assistem
filmes, ou seja, gostam do envolvimento com o novo, buscam sempre conhecer algo
diferente. O hábito de ler novos livros, conhecer assuntos variados e assistir
filmes é uma busca pela descoberta do novo e quem sempre busca novas
aprendizagens é mais reflexivo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Pessoas assim conseguem dialogar sobre uma ampla gama de
assuntos, estão sempre atualizadas sobre seu campo de trabalho e sobre outros
assuntos também.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Nesse contexto penso que é bastante salutar indagarmos: como
é que nós, pais, e escolas estamos incentivando em nossas crianças a
habilidade, ou melhor, o gosto pela descoberta do processo constante de
aprendizagem?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Nas escolas e em casa incentivamos a busca por novos
conhecimentos? A escola se faz no seu dia a dia por meio de projetos que
incentiva os alunos a buscarem seus próprios conhecimentos ou ainda existe
muita passividade na aprendizagem? Cópias, incansáveis leituras prontas dos
livros didáticos, muitas vezes bastante distantes dos projetos que os
professores desejariam desenvolver. As escolas e os pais estão atentos para o
que vem de dentro das crianças? O que elas estão procurando aprender de novo e
que é resultado da busca interior, que provém dos seus próprios interesses?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Será que nossas escolas e nós enquanto família, ainda não
estamos trabalhando demais com questões de fora para dentro? Se as crianças
desde cedo aprendessem mais vezes a reconhecer seus próprios interesses e
conseguissem sair em busca das suas aprendizagens não seriam melhores
construtores de novas aprendizagens ao longo de toda a vida?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Sinto-me uma dessas pessoas com imenso prazer por novas
aprendizagens. Abro jornais, revistas e livros com grande desejo por coisas
novas e ricas de conteúdos. Estou sempre em busca de leituras que dialoguem com
meus pensamentos. Mas estou certa de que infelizmente não aprendi isso na
escola, aliás, vivi momentos de muito sofrimento na fase escolar da infância,
tinha problemas de vínculo com os professores.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Essa minha busca que parece não cessar nunca é totalmente
uma influência dos meus pais que a vida toda incentivaram leituras diversas e
sempre estimularam a construção de novos conhecimentos. Gostaria imensamente de
ter lembranças destes incentivos também por parte da escola.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Recentemente ouvi uma palestra virtual onde uma mãe, também
professora, falava de suas preocupações sobre o tanto que a vida é rica de
informações, bem além daquilo que ela percebe na escola dos seus filhos. Não é
algo pertinente para refletirmos? Os professores não precisam urgentemente de
uma abertura maior, para além dos currículos rígidos a serem seguidos?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Não relato aqui a
minha história. Não abordo a importância do estímulo na construção constante de
aprendizagem somente a partir das minhas lembranças pessoais, bem além disso
transcrevo em forma de artigo o que ouço de muitas pessoas ao meu redor. Várias
delas também são profissionais na escola em busca de mudanças de paradigmas, na
luta por uma estrutura curricular mais significativa.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
“A maneira como ensinamos e aprendemos vive um momento
crucial que só acontece a cada milênio”, diz Salman Khan – autor do livro ‘Um
mundo, uma escola’ conhecido mundialmente pelas aulas gratuitas na internet por
meio da Khan Academy.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Que sejamos a geração responsável por mudanças
qualitativas, pois a escola não pode ser mais o espaço onde se estuda vários
conteúdos e depois grande parte fica apenas no esquecimento.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Com carinho, Roberta.<o:p></o:p></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/13357302969754499281noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5200106164579751466.post-92228756943764803722013-04-21T13:43:00.005-07:002013-04-21T13:43:49.679-07:00Saiba como cuidar melhor dos autistas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/p0tx15cXJMA?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/13357302969754499281noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5200106164579751466.post-61016138919522647132013-04-21T13:41:00.002-07:002013-04-21T13:41:06.721-07:00-Autistas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/83U81Dqr-mA?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/13357302969754499281noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5200106164579751466.post-89111531070907963792013-04-15T19:15:00.004-07:002013-04-15T19:15:55.520-07:00Como é o atendimento psicopedagógico clínico ?<br />
<h1 class="entry-title" style="background-color: white; border: 0px; clear: none; color: #333333; font-family: 'Segoe UI', Arial, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: normal; line-height: 1.3em; margin: 0px 0px 0px 20px; padding: 0px 0px 0px 10px; text-shadow: rgb(255, 255, 255) 2px 2px 0px, rgb(255, 255, 255) -2px -2px 0px, rgb(204, 204, 204) 3px 3px 1px; vertical-align: baseline;">
<br /></h1>
<div class="entry-content" style="background-color: white; border: 0px; clear: both; color: #333333; font-family: 'Segoe UI', Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px; padding: 8px 10px 10px; vertical-align: baseline;">
<div align="center" style="background-color: transparent; border: 0px; font-size: 15px; line-height: 1.7em; margin-bottom: 8px; padding: 0px; text-indent: 5px; vertical-align: baseline;">
São utilizados recursos para a construção do conhecimento</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; font-size: 15px; line-height: 1.7em; margin-bottom: 8px; padding: 0px; text-indent: 5px; vertical-align: baseline;">
<a href="http://www.centropsicopedagogicoapoio.com.br/wp-content/uploads/2012/02/interven%C3%A7%C3%A3o-psicopedag.jpg" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #ff5300; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;"><img alt="" class="alignleft size-full wp-image-1782 imageSeven" height="167" src="http://www.centropsicopedagogicoapoio.com.br/wp-content/uploads/2012/02/interven%C3%A7%C3%A3o-psicopedag.jpg" style="-webkit-box-shadow: rgb(204, 204, 204) 2px 2px 2px; border: 1px solid rgb(204, 204, 204); box-shadow: rgb(204, 204, 204) 0px 0px 7px inset; display: inline; float: left; height: auto; margin: 4px 24px 12px 0px; max-width: 100%; padding: 7px; vertical-align: baseline;" title="intervenção psicopedag" width="302" /></a> O <a href="http://www.centropsicopedagogicoapoio.com.br/o-que-faz-o-psicopedagogo/" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #ff5300; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" title="O que faz o psicopedagogo?">tratamento </a>deve estar voltado para a construção do <a href="http://www.centropsicopedagogicoapoio.com.br/o-que-faz-o-psicopedagogo/" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #ff5300; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" title="O que faz o Psicopedagogo?">conhecimento</a>, e não para o produto final. São utilizados diversos recursos pelo <a href="http://www.centropsicopedagogicoapoio.com.br/qual-o-tratamento-para-dislexia/" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #ff5300; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" title="Existe tratamento para a Dislexia?">psicopedagogo</a>: dramatizações, jogos, leituras, diálogos, desenhos, projetos e outras maneiras que serão descobertas no decorrer dos <a href="http://www.centropsicopedagogicoapoio.com.br/como-saber-se-a-crianca-e-hiperativa/" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #ff5300; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" title="Como saber se a criança é hiperativa?">atendimentos</a>. O <a href="http://www.centropsicopedagogicoapoio.com.br/o-que-faz-o-psicopedagogo/" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #ff5300; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" title="O que faz o Psicopedagogo?">psicopedagogo</a> tem informação para orientar pais e <a href="http://www.centropsicopedagogicoapoio.com.br/hiperativas-desatentas-criancas/" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #ff5300; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" title="Como agir com crianças hiperativas e desatentas na escola?">professores</a>, ser o mediador de todo o processo e, assim, ir além da junção do conhecimento do psicólogo e pedagogo.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; font-size: 15px; line-height: 1.7em; margin-bottom: 8px; padding: 0px; text-indent: 5px; vertical-align: baseline;">
É com o apoio e intervenção adequada de um <a href="http://www.centropsicopedagogicoapoio.com.br/o-que-faz-o-psicopedagogo/" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #ff5300; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" title="O que faz o psicopedagogo?">psicopedagogo</a> que a pessoa pode ter sucesso na vida escolar e social, e progredir em carreiras bem-sucedidas, em cargos de destaques, ao longo da vida. A partir do estudo da origem da dificuldade em aprender, o <a href="http://www.centropsicopedagogicoapoio.com.br/como-e-feito-o-atendimento-psicopedagogico-clinico/" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #ff5300; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" title="Como é o atendimento psicopedagógico clínico?">psicopedagogo</a> desenvolve atividades que estimulam as funções cognitivas que não estão ativadas no paciente e a questão afetiva e social. O<a href="http://www.centropsicopedagogicoapoio.com.br/como-ocorre-a-intervencao-psicopedagogica/" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #ff5300; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" title="Como ocorre a intervenção psicopedagógica?">psicopedagogo</a> contribui para a construção da autonomia e independência, através da relação com “como eu aprendo” e “como me relaciono com o saber”. Durante as sessões com o <a href="http://www.centropsicopedagogicoapoio.com.br/qual-o-tratamento-para-dislexia/" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #ff5300; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" title="Qual o tratamento para a Dislexia?">psicopedagogo</a>, os recursos<a href="http://www.centropsicopedagogicoapoio.com.br/wp-content/uploads/2012/02/fotojogo.jpg" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #ff5300; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;"><img alt="" class="alignright size-full wp-image-1783 imageSeven" height="178" src="http://www.centropsicopedagogicoapoio.com.br/wp-content/uploads/2012/02/fotojogo.jpg" style="-webkit-box-shadow: rgb(204, 204, 204) 2px 2px 2px; border: 1px solid rgb(204, 204, 204); box-shadow: rgb(204, 204, 204) 0px 0px 7px inset; display: inline; float: right; height: auto; margin: 4px 0px 12px 24px; max-width: 100%; padding: 7px; vertical-align: baseline;" title="fotojogo" width="284" /></a>como jogos, livros e computador, tem a finalidade de descobrir os estilos de <a href="http://www.centropsicopedagogicoapoio.com.br/a-hiperatividade-esta-associada-ao-deficit-de-atencao/" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #ff5300; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" title="A Hiperatividade está associada ao Déficit de Atenção?">aprendizagem</a> do paciente: ritmos, hábitos adquiridos, motivações, ansiedades, defesas e conflitos em relação ao aprender. O <a href="http://www.centropsicopedagogicoapoio.com.br/a-hiperatividade-esta-associada-ao-deficit-de-atencao/" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #ff5300; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" title="Como é o atendimento Psicopedagógico Clínico?">psicopedagogo</a> tem a função de auxiliar o indivíduo que não aprende a se encontrar nesse processo, além de ajudá-lo a desenvolver habilidades para isso.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; font-size: 15px; line-height: 1.7em; margin-bottom: 8px; padding: 0px; text-indent: 5px; vertical-align: baseline;">
Caso você precise de uma equipe interdisciplinar, entre em contato com o Centro Psicopedagógico Apoio. Nós atuamos com excelência na prevenção das dificuldades de aprendizagem, a partir de um enfoque transdiciplinar. Realizamos atendimento psicológico, psicopedagógico, psicanalítico e fonoaudiológico.</div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/13357302969754499281noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5200106164579751466.post-282676458611879122013-03-29T08:07:00.002-07:002013-03-29T08:07:31.340-07:00Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/13357302969754499281noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5200106164579751466.post-69669474880513937332013-03-29T07:39:00.005-07:002013-03-29T07:39:42.071-07:00TRANSTORNOS PSIQUIÁTRICOS NA INFÂNCIA<br />
<div class="tit_artigo" style="color: #ac0000; font-family: Arial; font-size: 24px; font-weight: bold; overflow: hidden; padding: 0px 0px 15px;">
<br /></div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
O pensar, a capacidade de utilizar uma linguagem escrita, falada ou ainda de experimentar sentimentos não nascem com a criança, estando profundamente relacionados a seu desenvolvimento.</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
<img align="left" border="0" hspace="10" src="http://www.abcdasaude.com.br/imagens/artigos/x425.jpg.pagespeed.ic.7HEnz-lSol.jpg" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" vspace="10" />Desde o nascimento, o bebê vai tendo experiências na relação com a mãe ou com quem o cuida que lhe vão permitindo, de forma rudimentar, classificar "o que é igual ou diferente". Ao cuidar do bebê, a mãe deverá ser capaz de "traduzir", à sua maneira, as necessidades do mesmo. Os gestos ou tipos de cuidados fazem com que o bebê aprenda a discriminar as suas sensações do ambiente externo. Dessa maneira, é de suma importância que o cuidador tolere sensivelmente o desconforto do bebê, administrando os cuidados necessários afetivamente, para que dessa maneira a criança construa uma integrada condição emocional.</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
Existem, entretanto, transtornos psiquiátricos que podem ocorrer no desenvolvimento da criança, os quais examinaremos a seguir e que são:</div>
<div class="subtit_artigo" style="color: red; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-weight: bold; padding: 10px 0px;">
Transtornos da aprendizagem, transtornos das habilidades motoras e transtornos da comunicação (linguagem)</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
Os transtornos da aprendizagem referem-se a dificuldades na leitura, na capacidade matemática ou nas habilidades de escrita, medidas por testes padrões que estão substancialmente abaixo do esperado, considerando-se a idade da criança, seu quociente de inteligência (QI ) e grau de escolaridade.</div>
<a name='more'></a><br />
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
No transtorno das habilidades motoras, o desempenho em atividades diárias que exigem coordenação motora está abaixo do esperado para a idade, como por exemplo atraso para sentar, engatinhar, caminhar, deixar cair coisas, fraco desempenho nos esportes ou caligrafia insatisfatória. Muitas vezes essa criança é vista como desajeitada, tropeçando com freqüência ou inábil para abotoar suas roupas ou amarrar os cadarços do sapato.</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
Nos transtornos da comunicação a perturbação pode manifestar-se por sintomas que incluem um vocabulário limitado, erros grosseiros na conjugação de verbos, dificuldade para evocar palavras ou produzir frases condizentes com sua idade cronológica. Os problemas de linguagem também podem ser causados por perturbações na capacidade de articular sons ou palavras.</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
Não é raro a presença de mais de um desses transtornos de aprendizagem em uma mesma criança, muitas vezes estando associados com o transtorno de hiperatividade e déficit de atenção. O tratamento das dificuldades de aprendizagem inclui muitas vezes reforço escolar, tratamento psicopedagógico ou até mesmo encaminhamentos para escolas especiais, dependendo da gravidade do problema. A baixa auto-estima, a repetência escolar e o abandono da escola são complicações comuns nesses transtornos. Assim, a abordagem psicopedagógica e o aconselhamento escolar são cruciais. Pode estar indicada também tanto a psicoterapia individual quanto a de grupo ou familiar, conforme a situação. O tratamento com medicação está indicado apenas em casos comprovadamente associados a transtornos que exijam o uso de remédios, como o TDAH e quadros graves de depressão e fobia escolar.</div>
<div class="subtit_artigo" style="color: red; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-weight: bold; padding: 10px 0px;">
Transtorno do déficit de atenção-hiperatividade</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
As crianças com esse transtorno são consideradas, com freqüência, crianças com um temperamento difícil. Elas prestam atenção a vários estímulos, não conseguindo se concentrar em uma tarefa única e, assim, cometendo erros muitas vezes grosseiros. É comum terem dificuldade para manter a atenção, mesmo em atividades lúdicas e com freqüência parecem não escutar quando chamadas. Muitas vezes não conseguem terminar seus deveres escolares, tarefas domésticas ou deveres profissionais. Têm dificuldade para organizar tarefas, evitando, antipatizando ou relutando em envolver-se em tarefas que exijam esforço mental constante. Costumam perder facilmente objetos de uso pessoal. Esquecem facilmente atividades diárias.</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
A hiperatividade aparece como uma inquietação, manifesta por agitação de mãos ou pés e não conseguir permanecer parado na cadeira. São crianças que quase sempre saem de seus lugares em momentos não apropriados, correm em demasia, têm dificuldade de permanecer em silêncio, estando freqüentemente "a mil".</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
Outra característica desse transtorno é a impulsividade, que aparece em respostas precipitadas mesmo antes de as perguntas terem sido completadas. Com freqüência, são crianças que têm dificuldade de aguardar sua vez, interrompendo ou intrometendo-se em assuntos alheios.</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
O transtorno deve ser diagnosticado e tratado ainda na infância para não causar maiores prejuízos ao desenvolvimento interpessoal e escolar da criança. O tratamento inclui psicoterapia individual e, às vezes, terapia familiar. Quase sempre faz-se necessário o uso de medicação com um resultado muito satisfatório.</div>
<div class="subtit_artigo" style="color: red; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-weight: bold; padding: 10px 0px;">
Transtornos do Comportamento Disruptivo</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
Os transtornos da infância diretamente relacionados com o comportamento são os transtornos de oposição e desafio e o transtorno de conduta. São caracterizados por um padrão repetitivo e persistente de comportamento agressivo, desafiador, indo contra as regras de convivência social. Tal comportamento deve ser suficientemente grave, sendo diferente de travessuras infantis ou rebeldia "normal" da adolescência. O Transtorno de oposição e desafio (TOD) tem maior incidência na faixa etária dos 4 aos 12 anos e atinge mais meninos que meninas. Tem como característica um comportamento opositor às normas, discute com adultos, perde o controle, fica aborrecido facilmente e aborrece aos outros.</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
No Transtorno de Conduta, que é mais comum entre adolescentes do que crianças e é mais comum também entre meninos, o padrão disfuncional de comportamento é mais grave que no Transtorno de oposição e desafio. Eles freqüentemente agridem pessoas e animais, envolvem-se em brigas, em destruição de propriedade alheia, furtos ou ainda agressão sexual. Sérias violações de regras, como fugir de casa, não comparecimento sistemático à aula e enfrentamento desafiador e hostil com os pais também são sinais da doença. Esse transtorno está freqüentemente associado à ambientes psicossociais adversos, tais como: instabilidade familiar, abuso físico ou sexual, violência familiar, alcoolismo e sinais de severa perturbação dos pais.</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
A comorbidade desses transtornos com o abuso de substâncias e TDAH chega a quase 50%. O tratamento dos transtornos de oposição e de conduta envolve principalmente psicoterapia individual e familiar, e às vezes reclusão em unidades corretivas. O tratamento das comorbidades é fundamental e pode necessitar de medicação (nos casos de TDAH) ou até internação (em quadros graves de dependência química).</div>
<div class="subtit_artigo" style="color: red; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-weight: bold; padding: 10px 0px;">
Transtornos Depressivos na Infância</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
O reconhecimento de transtornos depressivos na infância ocorreu no final da década de 60. Surgiram então três conceitos: <br style="margin: 0px; padding: 0px;" /> </div>
<table style="border-collapse: collapse; border-spacing: 0px; border: 0px; color: black; margin: 0px; padding: 0px;"><tbody style="margin: 0px; padding: 0px;">
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td class="item_artigo" style="color: #005500; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; margin: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="item_corpo" style="color: #663366; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify;">sintomas depressivos análogos aos dos adultos não existem;</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td class="item_artigo" style="color: #005500; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; margin: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="item_corpo" style="color: #663366; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify;">a depressão manifesta-se por sintomas específicos nessa faixa etária;</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td class="item_artigo" style="color: #005500; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; margin: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="item_corpo" style="color: #663366; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify;">a sintomatologia depressiva surge mascarada por outros sintomas ou síndromes,</td></tr>
</tbody></table>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
tais como hiperatividade, enurese, encoprese, déficit de aprendizagem e transtorno de conduta.</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
Transtornos depressivos ocorrem tanto em meninos quanto em meninas. Os sintomas de depressão podem ser : isolamento, calma excessiva, agitação, condutas auto e hetero-agressivas, intensa busca afetiva, alternando atitudes prestativas com recusas de relacionamento. A socialização está geralmente perturbada: pode haver recusa em brincar com outras crianças e dificuldade para aquisição de habilidades. As queixas somáticas são freqüentes: dificuldade do sono (despertar noturno, sonolência diurna), alteração do padrão alimentar. Queixas de falta de ar, dores de cabeça e no estômago, problemas intestinais e suor frio também são freqüentes.</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
A criança deprimida apresenta incapacidade para divertir-se, algumas vezes queixando-se de estar aborrecida. Assistem muita televisão não se importando qual seja o programa. A baixa auto-estima e a culpa excessiva, além da diminuição do rendimento escolar são característicos da depressão. Apresentam também muita irritabilidade, sendo descritas pelos pais como mal humoradas.</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
Os transtornos depressivos da infância podem ser classificados em duas formas bem distintas. A primeira delas, a distimia que, etmológicamente significa "mal-humorado", é uma forma crônica de depressão com início insidioso, podendo durar toda a vida da pessoa. Para firmar este diagnóstico é preciso que o humor seja depressivo ou irritável e esteja presente quase todos os dias por pelo menos um ano.</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
A outra forma de depressão, transtorno depressivo maior é caracterizada por períodos ou crises apresentando uma síndrome depressiva completa (todos os sintomas descritos anteriormente) por pelo menos duas semanas, causando importantes prejuízos na vida da criança. Podem estar presentes alucinações, ideação ou condutas suicidas. Essa crise é nitidamente diferente do funcionamento habitual da criança.</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
Os transtornos depressivos são bastante tratáveis hoje em dia, obtendo-se bons resultados. Pais que desconfiem que um filho sofra desse mal devem levá-lo a um psiquiatra ou serviço de psiquiatria para uma avaliação. O tratamento utiliza medicações antidepressivas e acompanhamento psicológico. Internações são necessárias em duas situações: quando o paciente fica psicótico (fora da realidade), o que é raro, ou quando existe risco de suicídio.</div>
<div class="subtit_artigo" style="color: red; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-weight: bold; padding: 10px 0px;">
Transtornos Globais do Desenvolvimento (Autismo Infantil)</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
Esse grupo de transtornos é caracterizado por severas anormalidades nas interações sociais recíprocas, nos padrões de comunicação estereotipados e repetitivos, além de um estreitamento nos interesses e atividades da criança. Costumam se manifestar nos primeiros cinco anos de vida . Existem várias formas de apresentação dos transtornos globais, não havendo até o presente momento um consenso quanto à forma de classificá-los.</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
A forma mais conhecida é o Autismo Infantil, definido por um desenvolvimento anormal que se manifesta antes dos três anos de vida, não havendo em geral um período prévio de desenvolvimento inequivocamente normal. As crianças com transtorno autista podem ter alto ou baixo nível de funcionamento, dependendo do QI, da capacidade de comunicação e do grau de severidade nos seguintes itens: <br style="margin: 0px; padding: 0px;" /> </div>
<table style="border-collapse: collapse; border-spacing: 0px; border: 0px; color: black; margin: 0px; padding: 0px;"><tbody style="margin: 0px; padding: 0px;">
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="item_corpo" style="color: #663366; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify;">prejuízo acentuado no contato visual direto, na expressão facial, posturas corporais e outros gestos necessários para comunicar-se com outras pessoas.</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="item_corpo" style="color: #663366; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify;">fracasso para desenvolver relacionamentos com outras crianças, ou até mesmo com seus pais.</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="item_corpo" style="color: #663366; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify;">falta de tentativa espontânea de compartilhar prazer, interesses ou realizações com outras pessoas (por exemplo: não mostrar, trazer ou apontar objetos de interesse ).</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="item_corpo" style="color: #663366; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify;">atraso ou ausência total da fala ( não acompanhado por uma tentativa para compensar através de modos alternativos de comunicação, tais como gestos ou mímicas ).</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="item_corpo" style="color: #663366; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify;">em crianças com fala adequada, acentuado prejuízo na capacidade de iniciar ou manter uma conversa.</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="item_corpo" style="color: #663366; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify;">uso repetitivo de mesmas palavras ou sons.</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="item_corpo" style="color: #663366; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify;">ausência de jogos ou brincadeiras variadas de acordo com a idade.</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="item_corpo" style="color: #663366; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify;">a criança parece adotar uma rotina ou ritual específico em seu ambiente, com extrema dificuldade e sofrimento quando tem que abrir mão da mesma.</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="item_corpo" style="color: #663366; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify;">movimentos repetitivos ou complexos do corpo.</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="item_corpo" style="color: #663366; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify;">preocupação persistente com partes de objetos.</td></tr>
</tbody></table>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
Outras formas de transtornos globais do desenvolvimento são: <br style="margin: 0px; padding: 0px;" /> </div>
<table style="border-collapse: collapse; border-spacing: 0px; border: 0px; color: black; margin: 0px; padding: 0px;"><tbody style="margin: 0px; padding: 0px;">
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="item_corpo" style="color: #663366; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify;">Autismo atípico,</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="item_corpo" style="color: #663366; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify;">Síndrome de Rett,</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="item_corpo" style="color: #663366; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify;">Transtorno desintegrativo da infância,</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="item_corpo" style="color: #663366; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify;">Síndrome de Asperger.</td></tr>
</tbody></table>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
O tratamento do transtorno autista visa principalmente uma educação especial com estimulação precoce da criança. A terapia de apoio familiar é muito importante: os pais devem saber que a doença não resulta de uma criação incorreta e necessitam de orientações para aprenderem a lidar com a criança e seus irmãos. Muitas vezes se faz necessário o uso de medicações para controlar comportamentos não apropriados e agressivos. O prognóstico destes transtornos é muito reservado e costumam deixar importantes seqüelas ou falhas no desenvolvimento dessas pessoas na idade adulta.</div>
<div class="subtit_artigo" style="color: red; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-weight: bold; padding: 10px 0px;">
Transtornos de Tique</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
A manifestação predominante nessas síndromes é alguma forma de tique. Um tique é uma produção vocal ou movimento motor involuntário, rápido, recorrente (repetido) e não rítmico (usualmente envolvendo grupos musculares circunscritos), sem propósito aparente e que tem um início súbito. Os tiques motores e vocais podem ser simples ou complexos. Os tiques simples em geral são os primeiros a aparecer. Podem ser: <br style="margin: 0px; padding: 0px;" /> </div>
<table style="border-collapse: collapse; border-spacing: 0px; border: 0px; color: black; margin: 0px; padding: 0px;"><tbody style="margin: 0px; padding: 0px;">
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="item_artigo" style="color: #005500; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; margin: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;" valign="top" width="35%">tiques motores simples:</td><td class="item_corpo" style="color: #663366; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify;">piscar os olhos, balançar a cabeça, fazer caretas.</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="item_artigo" style="color: #005500; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; margin: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;" width="35%">tiques vocais simples:</td><td class="item_corpo" style="color: #663366; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify;">tossir, pigarrear, fungar.</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="item_artigo" style="color: #005500; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; margin: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;" width="40%">tiques motores complexos:</td><td class="item_corpo" style="color: #663366; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify;">bater-se, saltar.</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="item_artigo" style="color: #005500; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; margin: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;" valign="top" width="35%">tique vocal complexo:</td><td class="item_corpo" style="color: #663366; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify;">coprolalia (uso de termos chulos), palilalia (repetição das próprias palavras), ecolalia (repetição de palavras alheias).</td></tr>
</tbody></table>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
O tratamento requer medicação e psicoterapia, principalmente para diminuir o isolamento social que comumente ocorre nesse transtorno.</div>
<div class="subtit_artigo" style="color: red; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-weight: bold; padding: 10px 0px;">
Transtornos da Excreção</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
Esse transtorno inclui a enurese e a encoprese . A enurese é caracterizada por eliminação de urina de dia e/ou a noite, a qual é anormal em relação à idade da criança e não decorrente de nenhuma patologia orgânica. A enurese pode estar presente desde o nascimento ou pode surgir seguindo-se a um período de controle vesical adquirido. A enurese não costuma ser diagnosticada antes da criança completar cinco anos de idade e requer, para ser caracterizada, uma freqüência de duas vezes por semana, por pelo menos três meses.</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
A encoprese é a evacuação repetida de fezes em locais inadequados (roupas ou chão), involuntária ou intencional. Para se fazer o diagnóstico é preciso que esse sintoma ocorra pelo menos uma vez por mês, por no mínimo três meses em crianças com mais de quatro anos. Ambas patologias podem ocorrer pelo nascimento de um irmão, separação dos pais ou outro evento que possa traumatizar a criança. A encoprese deliberada pode significar grave comprometimento emocional. Ambas podem durar anos, mas acabam evoluindo para uma remissão espontânea. Esses transtornos comumente geram intenso sofrimento na criança, levando a uma estigmatização, com conseqüente baixa da auto-estima. Geram também isolamento social e perturbações no ambiente e nas relações familiares.</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
O tratamento abrange psicoterapia e utilização de medicamentos.</div>
<div class="subtit_artigo" style="color: red; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-weight: bold; padding: 10px 0px;">
Transtornos de Ansiedade na Infância</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
A ansiedade é um sentimento vago e desagradável de medo e apreensão, caracterizado por tensão ou desconforto derivados de uma antecipação de perigos. As crianças em geral não reconhecem quando seus medos são exagerados ou irracionais. Uma maneira prática de diferenciar ansiedade normal de ansiedade patológica é avaliar se a reação ansiosa é de curta duração, auto limitada e relacionada ao estímulo do momento. Os sintomas de ansiedade podem ocorrer em varias outras condições psiquiátricas tais como: depressões, psicoses, transtornos do desenvolvimento, transtorno hipercinético, entre outros. A causa dos transtornos ansiosos infantís é muitas vezes desconhecida e provavelmente multifatorial, incluindo fatores hereditários e ambientais diversos, com o peso relativo de cada fator variando de caso a caso.</div>
<div class="subtit_artigo" style="color: red; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-weight: bold; padding: 10px 0px;">
Transtorno da Ansiedade de Separação</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
Esse é o mais comum dos transtornos de ansiedade, acometendo 4% das crianças. Caracteriza-se por uma ansiedade não apropriada e excessiva em relação à separação do lar (pais) ou de figuras importantes cuidadoras para a criança, inadequada para a fase do desenvolvimento da criança. Essas crianças, quando ficam sozinhas, temem que algo possa acontecer para elas ou para seus cuidadores (acidentes, seqüestro, assaltos, ou doenças) que os afastem definitivamente de si. Demonstram um comportamento excessivo de apego aos seus cuidadores, não permitindo o afastamento desses ou telefonando repetidamente para eles afim de tranqüilizar-se sobre seus temores. É comum nessas crianças a ocorrência de recusa escolar. Se a criança sabe que seus pais vão se ausentar apresenta manifestações somáticas de ansiedade (dor abdominal, dor de cabeça, náusea, vômitos, palpitações, tonturas e sensação de desmaio). Em muitos casos de crianças afetadas os pais foram ou são portadores de algum transtorno de ansiedade.</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
A perturbação tem uma duração mínima de quatro semanas e causa sofrimento significativo no funcionamento da vida da criança.</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
O tratamento requer psicoterapia individual com orientação familiar e intervenções farmacológicas quando os sintomas são graves e incapacitantes. Quando há recusa escolar, o retorno às aulas deve ser o mais rápido possível para evitar cronicidade e evasão. É muito importante haver uma sintonia entre pais, escola e terapeuta.</div>
<div class="subtit_artigo" style="color: red; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-weight: bold; padding: 10px 0px;">
Fobias específicas e Fobia social</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
As fobias específicas são definidas pela presença de medo excessivo e persistente, relacionado a um determinado objeto ou situação. Exposta ao estímulo fóbico, a criança procura correr para perto de um dos pais ou de alguém que a faça sentir-se protegida. Pode apresentar crises de choro, desespero, imobilidade, agitação psicomotora ou até mesmo ataque de pânico. Os medo mais comuns na infância são de pequenos animais, injeções, escuridão, altura e ruídos intensos. Essas fobias diferenciam-se dos medos normais da infância por serem reações excessivas, não adaptativas e que fogem do controle da criança.</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
Na fobia social a criança apresenta um medo persistente e intenso de situações onde julga estar exposta à avaliação de outros , tendendo a sentir-se envergonhada ou humilhada. Essas crianças relatam desconforto em situações como : <br style="margin: 0px; padding: 0px;" /> </div>
<table style="border-collapse: collapse; border-spacing: 0px; border: 0px; color: black; margin: 0px; padding: 0px;"><tbody style="margin: 0px; padding: 0px;">
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="item_corpo" style="color: #663366; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify;">falar em sala de aula,</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="item_corpo" style="color: #663366; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify;">comer junto a outras crianças,</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="item_corpo" style="color: #663366; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify;">ir a festas,</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="item_corpo" style="color: #663366; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify;">escrever na frente de outros colegas,</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="item_corpo" style="color: #663366; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify;">usar banheiros públicos.</td></tr>
</tbody></table>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
Quando expostas a essas situações é comum apresentarem sintomas físicos como palpitações, tremores, calafrios, calores, sudorese e náusea.</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
O tratamento mais utilizado para essas fobias tem sido a psicoterapia cognitivo-comportamental.</div>
<div class="sec_artigo" style="color: #ac0000; font-family: Arial; font-size: 13px; font-weight: bold; overflow: hidden; padding: 30px 0px 15px;">
Colaboradoras<br style="margin: 0px; padding: 0px;" /><a href="http://www.abcdasaude.com.br/profissional.php?567" style="margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;">Dra. Alice Sibile Koch</a> <br style="margin: 0px; padding: 0px;" /><a href="http://www.abcdasaude.com.br/profissional.php?568" style="margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;">Dra. Dayane Diomário da Rosa</a></div>
<span style="margin: 0px; padding: 0px;"><br style="margin: 0px; padding: 0px;" /><br style="margin: 0px; padding: 0px;" />Leia Mais: <a href="http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?425#ixzz2OwKNpbj8" style="color: #003399; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;">TRANSTORNOS PSIQUIÁTRICOS NA INFÂNCIA - ABC da Saúde</a> <a href="http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?425#ixzz2OwKNpbj8" style="color: #003399; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;">http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?425#ixzz2OwKNpbj8</a> <br style="margin: 0px; padding: 0px;" />(c) Copyright 2001-2013 - ABC da Saúde Informações Médicas Ltda <br style="margin: 0px; padding: 0px;" />Follow us: <a href="http://ec.tynt.com/b/rw?id=aLhFEMCRKr4Pobacwqm_6r&u=abcdasaude" style="margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;" target="_blank">@abcdasaude on Twitter</a> | <a href="http://ec.tynt.com/b/rf?id=aLhFEMCRKr4Pobacwqm_6r&u=ABCdaSaude" style="margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;" target="_blank">ABCdaSaude on Facebook</a></span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/13357302969754499281noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5200106164579751466.post-26752349276987113232013-03-29T07:37:00.001-07:002013-03-29T07:37:10.111-07:00TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE<br />
<div class="tit_artigo" style="color: #ac0000; font-family: Arial; font-size: 24px; font-weight: bold; overflow: hidden; padding: 0px 0px 15px;">
<span style="font-size: 13px;">O que é?</span></div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
A hiperatividade e déficit de atenção é um problema mais comumente visto em crianças e se baseia nos sintomas de desatenção (pessoa muito distraída) e hiperatividade (pessoa muito ativa, por vezes agitada, bem além do comum). Tais aspectos são normalmente encontrados em pessoas sem o problema, mas para haver o diagnóstico desse transtorno a falta de atenção e a hiperatividade devem interferir significativamente na vida e no desenvolvimento normais da criança ou do adulto.</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #ac0000; font-weight: bold;">Quem apresenta?</span></div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
Estima-se que cerca de 3 a 6% das crianças na idade escolar (mais ou menos de 6 a 12 anos de idade) apresentem hiperatividade e/ou déficit de atenção. O diagnóstico antes dos quatro ou cinco anos raramente é feito, pois o comportamento das crianças nessa idade é muito variável, e a atenção não é tão exigida quanto de crianças maiores. Mesmo assim, algumas crianças desenvolvem o transtorno numa idade bem precoce. Aproximadamente 60% dos pacientes que apresentaram TDAH na infância permanecem com sintomas na idade adulta, embora que em menor grau de intensidade. Na infância, o transtorno é mais comum em meninos e predominam os sintomas de hiperatividade. Com o passar dos anos, os sintomas de hiperatividade tendem a diminuir, permanecendo mais freqüentemente a desatenção, e diminuindo a proporção homem x mulher, que passa a ser de um para um.</div>
<div class="sec_artigo" style="color: #ac0000; font-family: Arial; font-size: 13px; font-weight: bold; overflow: hidden; padding: 30px 0px 15px;">
Como se desenvolve?</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
Geralmente o problema é mais notado quando a criança inicia atividades de aprendizado na escola, pelos professores das séries iniciais, quando o ajustamento à escola mostra-se comprometido. Durante o início da adolescência o quadro geralmente mantém-se o mesmo, com problemas predominantemente escolares, mas no final da adolescência e início da vida adulta o transtorno pode acompanhar-se de problemas de conduta (mau comportamento) e problemas de trabalho e de relacionamentos com outras pessoas. Porém, no final da adolescência e início da vida adulta ocorre melhora global dos sintomas, principalmente da hiperatividade, o que permite que muitos pacientes adultos não necessitem mais realizar tratamento medicamentoso para os sintomas.</div>
<div class="sec_artigo" style="color: #ac0000; font-family: Arial; font-size: 13px; font-weight: bold; overflow: hidden; padding: 30px 0px 15px;">
O que causa?</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
Os estudos mais recentes apontam para a genética como principal causa relacionada ao transtorno. Aproximadamente 75% das chances de alguém desenvolver ou não o TDAH são herdadas dos pais. Além da genética, situações externas como o fumo durante a gestação também parecem estar relacionados com o transtorno. Fatores orgânicos como atrasado no amadurecimento de determinadas áreas cerebrais, e alterações em alguns de seus circuitos estão atualmente relacionados com o aparecimento dos sintomas. Supõe-se que todos esses fatores formem uma predisposição básica (orgânica) do indivíduo para desenvolver o problema, que pode vir a se manifestar quando a pessoa é submetida a um nível maior de exigência de concentração e desempenho. Além disso, a exposição a eventos psicológicos estressantes, como uma perturbação no equilíbrio familiar, ou outros fatores geradores de ansiedade, podem agir como desencadeadores ou mantenedores dos sintomas.</div>
<a name='more'></a><br />
<div class="sec_artigo" style="color: #ac0000; font-family: Arial; font-size: 13px; font-weight: bold; overflow: hidden; padding: 30px 0px 15px;">
Como se manifesta?</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
Podemos ter três grupos de crianças (e também adultos) com este problema. Um primeiro grupo apresenta predomínio de desatenção, outro tem predomínio de hiperatividade/impulsividade e o terceiro apresenta ambos, desatenção e hiperatividade. É muito importante termos em mente que um "certo grau" de desatenção e hiperatividade ocorre normalmente nas pessoas, e nem por isso elas têm o transtorno. Para dizer que a pessoa tem realmente esse problema, a desatenção e/ou a hiperatividade têm que ocorrer de tal forma a interferir no relacionamento social do indivíduo, na sua vida escolar ou no seu trabalho. Além disso, os sintomas têm que ocorrer necessariamente na escola (ou no trabalho, no caso de adultos) e também em casa. Por exemplo , uma criança que "apronta todas" em casa, mas na escola se comporta bem, muito provavelmente não tem hiperatividade. O que pode estar havendo é uma falta de limites (na educação) em casa. Na escola, responde à colocação de limites, comportando-se adequadamente em sala de aula.</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
No adulto, para se ter esse diagnóstico, é preciso uma investigação que mostre que ele já apresentava os sintomas antes dos 7 anos de idade.</div>
<div class="sec_artigo" style="color: #ac0000; font-family: Arial; font-size: 13px; font-weight: bold; overflow: hidden; padding: 30px 0px 15px;">
Quais são os sintomas da pessoa com desatenção?</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
Uma pessoa apresenta desatenção, a ponto de ser considerado como transtorno de déficit de atenção, quando tem a maioria dos seguintes sintomas ocorrendo a maior parte do tempo em suas atividades: <br style="margin: 0px; padding: 0px;" /> </div>
<table style="border-collapse: collapse; border-spacing: 0px; border: 0px; color: black; margin: 0px; padding: 0px;"><tbody style="margin: 0px; padding: 0px;">
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">freqüentemente deixa de prestar atenção a detalhes ou comete erros por descuido em atividades escolares, de trabalho ou outras;</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">com freqüência tem dificuldades para manter a atenção em tarefas ou atividades recreativas;</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">com freqüência não segue instruções e não termina seus deveres escolares, tarefas domésticas ou deveres profissionais, não chegando ao final das tarefas;</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">freqüentemente tem dificuldade na organização de suas tarefas e atividades;</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">com freqüência evita, antipatiza ou reluta em envolver-se em tarefas que exijam esforço mental constante (como tarefas escolares ou deveres de casa);</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">freqüentemente perde coisas necessárias para tarefas ou atividades;</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">é facilmente distraído por estímulos alheios à tarefa principal que está executando;</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">com freqüência apresenta esquecimento em atividades diárias;</td></tr>
</tbody></table>
<div class="sec_artigo" style="color: #ac0000; font-family: Arial; font-size: 13px; font-weight: bold; overflow: hidden; padding: 30px 0px 15px;">
Quais são os sintomas da pessoa com hiperatividade?</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
Uma pessoa pode apresentar o transtorno de hiperatividade quando a maioria dos seguintes sintomas torna-se uma ocorrência constante em sua vida: <br style="margin: 0px; padding: 0px;" /> </div>
<table style="border-collapse: collapse; border-spacing: 0px; border: 0px; color: black; margin: 0px; padding: 0px;"><tbody style="margin: 0px; padding: 0px;">
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">freqüentemente agita as mãos ou os pés ou se remexe na cadeira;</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">com freqüência abandona sua cadeira em sala de aula ou em outras situações nas quais se espera que permaneça sentado;</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">freqüentemente corre ou escala em demasia, em situações nas quais isso é inapropriado (em adolescentes e adultos, isso pode não ocorrer, mas a pessoa deixa nos outros uma sensação de constante inquietação);</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">com freqüência tem dificuldade para brincar ou se envolver silenciosamente em atividades de lazer;</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">está freqüentemente "a mil" ou muitas vezes age como se estivesse "a todo vapor";</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">freqüentemente fala em demasia.</td></tr>
</tbody></table>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
Além dos sintomas anteriores referentes ao excesso de atividade em pessoas com hiperatividade, podem ocorrer outros sintomas relacionados ao que se chama impulsividade, a qual estaria relacionada aos seguintes aspectos: <br style="margin: 0px; padding: 0px;" /> </div>
<table style="border-collapse: collapse; border-spacing: 0px; border: 0px; color: black; margin: 0px; padding: 0px;"><tbody style="margin: 0px; padding: 0px;">
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">freqüentemente dá respostas precipitadas antes de as perguntas terem sido completadas;</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">com freqüência tem dificuldade para aguardar sua vez;</td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 0px;" valign="top"><img src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAABAAAAAQBAMAAADt3eJSAAAAFVBMVEUAAAAxMTHOnAD/zgD//2P///////8pLlGuAAAAB3RSTlP///////8AGksDRgAAADtJREFUCNdjSIMCBiRGohiM4QhjmIhBGcaOMAZICMwwVoQyjASgDEU2CAMkAGaABMAMAaiBCWzolkIAAKOqLJslY8j+AAAAAElFTkSuQmCC" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></td><td class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">freqüentemente interrompe ou se mete em assuntos de outros (por exemplo, intrometendo-se em conversas ou brincadeiras de colegas).</td></tr>
</tbody></table>
<div class="subtit_artigo" style="color: red; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-weight: bold; padding: 10px 0px;">
Importância de tratamento médico para os portadores do transtorno.</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
São vários os motivos que mostram ser de grande importância médica fazer o diagnóstico e se tratar a criança (ou o adulto) com o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade.</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
Primeiro, é importante se fazer o tratamento desse transtorno para que a criança não cresça estigmatizada como o "bagunceiro da turma" ou como ou "vagabundo", ou como o "terror dos professores".</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
Segundo, para que a criança não fique durante anos com o desenvolvimento prejudicado na escola e na sua vida social, atrasado em relação aos outros colegas numa sociedade cada vez mais competitiva.</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
Terceiro, é importante fazer um tratamento do transtorno para se tentar minimizar conseqüências futuras do problema, como a propensão ao uso de drogas (o que é relativamente freqüente em adolescentes e adultos com o problema), transtorno do humor (depressão, principalmente) e transtorno de conduta.</div>
<div class="sec_artigo" style="color: #ac0000; font-family: Arial; font-size: 13px; font-weight: bold; overflow: hidden; padding: 30px 0px 15px;">
Como se diagnostica?</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
O diagnóstico deve ser feito por um profissional de saúde capacitado, geralmente neurologista, pediatra ou psiquiatra. O diagnóstico pode ser auxiliado por alguns testes psicológicos ou neuropsicológicos, principalmente em casos duvidosos, como em adultos, mas mesmo em crianças, para o acompanhamento adequado do tratamento.</div>
<div class="sec_artigo" style="color: #ac0000; font-family: Arial; font-size: 13px; font-weight: bold; overflow: hidden; padding: 30px 0px 15px;">
Como se trata?</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
O tratamento envolve o uso de medicação, geralmente algum psico-estimulante específico para o sistema nervoso central, uso de alguns antidepressivos ou outras medicações. Deve haver um acompanhamento do progresso da terapia, através da família e da escola. Além do tratamento medicamentoso, uma psicoterapia deve ser mantida, na maioria dos casos, pela necessidade de atenção à criança (ou adulto) devido à mudança de comportamento que deve ocorrer com a melhora dos sintomas, por causa do aconselhamento que se deve fazer aos pais e para tratamento de qualquer problema específico do desenvolvimento que possa estar associado.</div>
<div class="sec_corpo" style="color: #333333; font-family: Arial; font-size: 13px; overflow: hidden; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
Um aspecto fundamental desse tratamento é o acompanhamento da criança, de sua família e de seus professores, pois é preciso auxílio para que a criança possa reestruturar seu ambiente, reduzindo sua ansiedade. Uma exigência quase universal consiste em ajudar os pais a reconhecerem que a permissividade não é útil para a criança, mas que utilizando um modelo claro e previsível de recompensas e punições, baseado em terapias comportamentais, o desenvolvimento da criança pode ser melhor acompanhado.</div>
<div class="sec_artigo" style="color: #ac0000; font-family: Arial; font-size: 13px; font-weight: bold; overflow: hidden; padding: 30px 0px 15px;">
Colaboradoras<br style="margin: 0px; padding: 0px;" /><a href="http://www.abcdasaude.com.br/profissional.php?567" style="margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;">Dra. Alice Sibile Koch</a> <br style="margin: 0px; padding: 0px;" /><a href="http://www.abcdasaude.com.br/profissional.php?568" style="margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;">Dra. Dayane Diomário da Rosa</a></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/13357302969754499281noreply@blogger.com0