Um mal não necessário
Muitos profissionais sustentam que a ritalina é controversa, pois ela não corrige os desequilíbrios bioquímicos do corpo, ao contrário, os estimula. Por esse motivo alguns profissionais acreditam que a ritalina faz mal a saúde e condenam o uso. Nosso cérebro é complexo, não trabalha como uma máquina, que ao trocarmos a pilha ou carregarmos a bateria, fica mais potente. Um dos efeitos paradoxais do remédio é que, embora seja um estimulante, em determinadas doses, acaba por acalmar seus usuários.
A ritalina não “cura” o TDA/H, ela pode mascarar o comportamento da criança, trazendo uma sensação de dever cumprido. Exstem muitos motivos para a criança ser desatenta e incontrolável. A criança deve crescer num ambiente saudável e equilibrado, caso contrário, ela pode ficar desatenta, agressiva, desobediente, nervosa… Devemos abusar das estratégias que contribuam, naturalmente, com o aumento da concentração. Para isso, existem profissionais que trabalham para o desenvolvimento da pessoa, autoestima, atividades para melhorar a concentração, enfim, que buscam o crescimento do paciente.
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